Esse tecido é encontrado em diversas estruturas do corpo, como a bexiga, útero, trato digestório e artérias. As células do músculo liso são revestidas pela lâmina basal e mantêm-se unidas por uma rede de fibras musculares, o que permite que a contração de apenas algumas células contraia o músculo por inteiro.
Músculo liso tem diferentes funções no corpo humano, incluindo: Vedação de orifícios; Transporte do quimo através de contrações peristálticas do tubo intestinal; Produção de proteínas do tecido conjuntivo, como colágeno (colagénio) e elastina (miofibroblastos).
O mecanismo de contração do músculo liso é uma modificação do mecanismo dos filamentos deslizantes. No início da contração, os filamentos de miosina aparecem e os de actina são puxados em direção e por entre eles. O deslizamento dos filamentos de actina aproxima os corpos densos levando ao encurtamento da célula.
O músculo liso é capaz de uma regeneração mais eficiente. Ocorrendo lesão as fibras musculares lisas que permanecem viáveis entram em mitose e reparam o tecido. Na parede dos vasos sanguíneos há participação dos perícitos, que se multiplicam por mitose originando novas células musculares lisas, ocorrendo a regeneração.
Tecido muscular não estriado ou liso Suas células são longas, com um núcleo central, e apresentam formato fusiforme, ou seja, suas extremidades são mais estreitas que o seu centro. A contração desse tecido é involuntária e lenta.
O tecido muscular liso, também chamado de tecido muscular não estriado ou tecido muscular visceral, é constituído por células mononucleadas e alongadas. Esse tipo de músculo pode ser encontrado nas paredes dos órgãos ocos, como estômago, útero, bexiga, artérias, veias, vasos sanguíneos, etc.
Os músculos estriados são comandados por movimentos voluntários. Exemplos: os músculos de seus braços e pernas. Já os músculos lisos exercem movimentos de maneira involuntária. Exemplo: seu intestino.
Em uma maneira geral, podemos reconhecer três tipos de músculo no corpo humano: Músculo não estriado (músculo liso); Músculo estriado esquelético; Músculo estriado cardíaco.
O tecido muscular liso apresenta uma contração lenta e involuntária, ou seja, não depende da vontade do indivíduo. Forma a musculatura dos órgãos internos, como a bexiga, estômago, intestino e vasos sanguíneos. O tecido muscular estriado esquelético apresenta uma contração rápida e voluntária.
estriado esquelético
Quanto à organização das fibras Os peniformes podem ser unipenados, quando o músculo se encontra num lado do tendão; bipenados, quando o músculo converge nos dois lados do tendão ou multipenados, quando o músculo apresenta vários tendões.
Além disso, o tendão proporciona estabilidade às juntas (encontro entre dois ossos) das articulações do corpo. Observe que existem tendões em quase todas as articulações humanas, desde pescoço, braços, mãos, pés, tornozelos, ombros, cotovelos, etc.
O tendão é uma fita ou cordão fibroso, formado por tecido conjuntivo, graças ao qual os músculos se inserem nos ossos ou nos outros órgãos. Os tendões são estruturas fibrosas, com a função de manter o equilíbrio estático e dinâmico do corpo, através da transmissão do exercício muscular aos ossos e articulações.
Principais sinais e sintomas
Os tendões são cordões de tecido conjuntivo resistentes compostos principalmente por uma proteína rígida, chamada colágeno. Os tendões ligam firmemente as extremidades dos músculos aos ossos.
Os tendões são formados por tecido conjuntivo denso modelado e ligam as extremidades dos músculos aos ossos. Possuem grande importância na realização de movimentos. Os tendões são estruturas alongadas e cilíndricas formadas por tecido conjuntivo denso modelado que ligam as extremidades dos músculos estriados aos ossos.
O tratamento para ruptura do tendão de Aquiles pode ser feito com imobilização ou cirurgia, sendo a cirurgia mais indicada para pessoas jovens que praticam atividade física regularmente e que precisam voltar aos treinos o mais rápido possível.
A cicatrização e a resistência completa do tendão ocorrem com oito semanas de sutura, e até esse período não de pode fazer qualquer movimento brusco. O resultado final, de potência e mobilidade, é observado com seis meses de evolução.
Estalo que pode ser ouvido no momento em que ocorre a ruptura do tendão; Incapacidade de ficar na ponta dos pés ou de apoiá-los e caminhar; Dor, rubor (vermelhidão) e edema (inchaço) no local da lesão, especialmente se a ruptura for completa; Interrupção na continuidade no cordão percebida no exame físico.
Os tendões possuem a capacidade de se regenerar, através da proliferação de células do tecido conjuntivo que os envolve. Esta propriedade regenerativa auxilia no tratamento de lesões.
Como quanto tempo pode voltar a dirigir após uma cirurgia no tendão de Aquiles? Em geral de 6 a 8 semanas.
A função de frenagem retorna ao normal quatro semanas após a artroscopia do joelho, nove semanas após o manejo cirúrgico da fratura do tornozelo e seis semanas após o inicio da sustentação de peso após uma fratura de extremidade maior.
Com evolução na recuperação, já é possível dirigir carro 15 dias após a artroscopia. Na segunda quinzena, deverá ser mantida muleta no lado normal e começar a apoiar peso no lado operado.
Contudo, o retorno às atividades é muito variável, podendo ocorrer em seis meses ou até mais de um ano, nos casos graves. Já nas fraturas mais simples, o retorno geralmente é mais rápido, em torno de quatro a seis meses. Nesses casos, o paciente já consegue apoiar o membro em duas a três semanas.