Mas o que é o objeto transicional? Winnicott (pediatra e psicanalista inglês) definiu o objeto transicional como aquele utilizado pela criança para suportar a ausência materna. Segundo o autor, nos primeiros meses de vida, o bebê não tem consciência de que ele e a mãe são pessoas diferentes.
Ao enunciar o conceito de holding, Winnicott define-o a partir de diferentes pontos de vista. ... No mesmo trabalho, há a explicação do conceito como conjunto de cuidados maternos físicos e psicológicos dispensados ao bebê humano no período logo posterior ao seu nascimento.
Em outras palavras, possui participação majoritária nas ações de uma ou mais empresas. Isso significa dizer que é classificada como Holding, a empresa que possui a maioria das ações de outras empresas e que detém o controle de sua administração e políticas empresariais.
As contínuas referências da teoria winnicottiana ao ambiente atestam que haveria algo denominado ambiente suficientemente bom que possibilitaria ao bebê alcançar as vivências pertinentes a cada etapa de seu desenvolvimento, ponderando também que existiria o ambiente não suficientemente bom que distorceria o ...
Um ambiente facilitador é desafiador, alegre e privilegia a autonomia e autoria da criança. É, pois, tarefa do adulto estar presente sempre que possível, agindo apenas quando indispensável, dando tempo à criança de experimentar e de ser, sem atrapalhar.
O objeto transicional é um mediador entre mãe e filho, eu e não-eu, mundo interno e mundo externo. A mãe suficientemente boa permitirá esse objeto e através dele a criança passará de um estado de ilusão para um estado de desilusão, do relacionar-se com o objeto para o uso do objeto.
Mas o que é o objeto transicional? Winnicott (pediatra e psicanalista inglês) definiu o objeto transicional como aquele utilizado pela criança para suportar a ausência materna. Segundo o autor, nos primeiros meses de vida, o bebê não tem consciência de que ele e a mãe são pessoas diferentes.
O objeto transicional é algo que não está definitivamente nem dentro nem fora da criança; servirá para que o sujeito possa experimentar com essas situações, e para ir demarcando seus próprios limites mentais em relação ao externo e ao interno.
Em Winnicott, não há a oposição entre corpo e mente, e sim entre soma e psique. Winnicott parte do princípio de que a existência do ser humano é psicossomática. Para ele, a vida somente é possível quando a pessoa humana está firmemente alojada em seu próprio corpo, ela se sente confortável e tem seu corpo como morada.
Winnicott (1963c/1983) considera a esquizofrenia como resultado de certas falhas de construção da personalidade, decorrentes de um ambiente que não pôde ser suficientemente facilitador para ajudar o lactente a atingir várias metas, tais como a integração, a personalização e o desenvolvimento das relações objetais.
No âmbito da psicanálise, há linhas que entendem a psicose como resultado da falha na entrada do pai como função na relação mãe-bebê. Se há ausência do que Lacan chamou de Nome-do-pai, o sistema de significações e a constituição subjetiva da criança ficam comprometidos.
Em seu Manual de Psiquiatria Infantil são listadas características do psicótico infantil tais como: (1) dificuldade para se afastar da mãe; (2) dificuldade de compreensão do que vê, de gestos e linguagem; (3) alterações significativas na forma ou conteúdo do discurso, repetindo imediatamente palavras e/ou frases ...
Na psicose simbiótica, encontramos crianças cujo desenvolvimento “vem bem” até o segundo ou terceiro ano de vida, quando, em razão de uma separação da mãe (que pode estar marcada por uma vicissitude evolutiva, como o desenvolvimento da marcha), produz-se uma catastrófi- ca perda das aquisições, como a deterioração da ...
Em comum, as anomalias que se caracterizam como psicose têm entre seus sintomas delírios, alucinações, catatonia, desorganização do pensamento, abulia e agitações de caráter. A pessoa que sofre de delírios, por exemplo, inventa histórias que não condizem com a realidade, sem que tenha consciência disso.
Transtorno psicótico breve – os sintomas psicóticos duram pelo menos 1 dia, mas não mais que 1 mês. Muitas vezes, ocorre em resposta a um evento de vida estressante. Depois que os sintomas desaparecem, eles podem nunca mais voltar.
Entenda o que é o surto psicótico
Nos casos do transtorno da personalidade limítrofe, os surtos são mais curtos e intensos, e podem durar apenas alguns minutos ou horas. Segundo o DSM IV, um dos sintomas para se diagnosticar esquizofrenia é a duração do surto de, no mínimo, seis meses.
“Qualquer pessoa pode surtar. Mas, normalmente, quem tem casos de doenças psiquiátricas na família está mais propenso a ter um ataque”, afirma. Segundo ele, qualquer situação cotidiana que cause estresse pode desencadear uma reação exagerada.
Se a empresa contar com um médico do trabalho, acione esse profissional imediatamente, o SAMU (192) ou um serviço de remoção especializado e depois avise a família: Não fique esperando que o surto psicótico passe sem chamar ninguém para ajudar. É uma situação delicada e somente um médico saberá lidar com ela.