Quando a expressão oral não coincide com a capacidade mental da criança, pode ser que exista uma dificuldade para falar, como é o caso do transtorno da linguagem expressiva. O transtorno da linguagem expressiva (TLE) é uma dificuldade da fala que não influencia, de forma alguma, na compreensão do que se diz.
Em geral, uma criança com Distúrbio Específico de Linguagem (DEL) apresenta, além da dificuldade de se expressar verbalmente, falhas de processamento da informação linguística e pode manifestar dificuldade para aprender a ler, escrever e interpretar textos escritos, entre outros sintomas.
Apraxia da fala adquirida A apraxia adquirida pode ocorrer em qualquer fase da vida, podendo ser causada por uma lesão cerebral, devido a um acidente, infecção, AVC, um tumor no cérebro ou devido a uma doença neurodegenerativa.
A apraxia tem cura e o tratamento é feito com fonoaudiólogo. É importante estar sempre atento aos sinais que o bebê pode dar e a ajuda da família e envolvimento no tratamento é essencial para o resultado final. Uma boa conversa na escola, avisar a professora e pedir uma compreensão especial também ajuda bastante.
“Como Tratar a Apraxia de Fala da Infância” (tradução da segunda edição do original Here's How to Treat Childhood Apraxia of Speech, da autora Margaret Fish) é o livro mais abrangente disponível a respeito da avaliação, diagnóstico e tratamento da Apraxia de Fala da Infância.
Apraxia de Marcha A apraxia é uma desordem neurológica que se caracteriza por perda da habilidade para executar movimentos e gestos precisos, apesar de o paciente ter a vontade e a habilidade física para executá-los.
Muitas pessoas confundem a apraxia e a dispraxia em função de ambos afetarem a articulação sequencial de fonemas durante a fala. A diferença é que apraxia é adquirida e a dispraxia é inata, ou seja, a pessoa nasce com ela.
A disartria é a perda da capacidade de articular as palavras de forma normal. A fala pode ser espasmódica, com a respiração interrompida, irregular, imprecisa ou monótona mas as pessoas podem compreender a linguagem e usá-la corretamente.
Disartria é uma alteração da fala, geralmente, provocada por um distúrbio neurológico, como um AVC, paralisia cerebral, doença de Parkinson, miastenia gravis ou esclerose lateral amiotrófica, por exemplo.
Dislalia – Distúrbio benigno da linguagem caracterizado por omissões ou substituições errôneas de consoantes. É a típica conversa do personagem Cebolinha. Bons resultados com fonoterapia. Disartria – Articulação inapropriada das palavras.
Sintomas de Disartria
A verborreia pode ser uma característica da personalidade da pessoa, no entanto é possível também que aconteça como consequência de situações do dia a dia, como rotina acelerada, nervosismo ou ansiedade, o que pode ser acontecer durante a apresentação de um trabalho ou durante uma entrevista de emprego, por exemplo.
Distúrbios da Voz (Disfonias) São comuns em crianças e em adultos, nestes últimos há o trabalho de Aperfeiçoamento Vocal, envolvendo profissionais da voz que desejam melhorar seu padrão vocal para potencializar seu trabalho.
A dislalia é um transtorno da linguagem perceptível na fala e, para aqueles que a desconhecem, instala-se a crença de que o indivíduo não saber pronunciar corretamente os fonemas por não ter conhecimento adequado da língua, podendo acarretar assim diversos problemas para o indivíduo.
A disartria é um distúrbio neurológico caracterizado pela dificuldade de articular os músculos da fala, o que implica numa dificuldade na produção de fonemas. De uma maneira leiga, a disartria costuma ser referida como "fala enrolada," à semelhança com a fala de uma pessoa alcoolizada.
Os principais sintomas de alerta são formigamento no rosto, braços ou pernas de um lado do corpo, boca torta, fraqueza nos membros inferiores e superiores de um lado do corpo, dor forte e súbita de cabeça (mais comum no AVC hemorrágico), tontura, falta de equilíbrio, descoordenação, dificuldade de locomoção, perda do ...
Ela pode ser causada por hemorragia, intoxicação por produtos químicos, falta de oxigenação no cérebro, efeitos colaterais provocados por medicamentos ou doenças como epilepsia, tétano, meningite e tumores cerebrais.
Os sintomas da isquemia cerebral podem durar desde segundos até períodos mais longos e podem ser:
O Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI), também conhecido por derrame ou isquemia cerebral, é causado pela falta de sangue em uma área do cérebro por conta da obstrução de uma artéria. Quando não mata, o AVCI deixa sequelas que podem ser leves e passageiras ou graves e incapacitantes.
Este episódio pode ser classificado em dois tipos: AVC isquêmico, quando a artéria do cérebro se obstrui e ocasiona, consequentemente, uma isquemia (falta de sangue em determinada região); ou AVC hemorrágico, que é quando a artéria cerebral se rompe e causa um sangramento, uma hemorragia dentro do cérebro”, informa o ...