Não ser agressivo O papel dos pais é compreender e auxiliar o filho com depressão. Sendo assim, não adianta querer forçar o jovem a praticar atividades ou se socializar de uma hora para outra (muito menos por obrigação). O melhor caminho é sempre o diálogo e a compreensão.
Dicas para lidar com filhos rebeldes
Durante este período de 24 horas, tente conversar com alguém – qualquer pessoa – desde que não seja outra pessoa suicida ou deprimida. Ligue para o 141 ou fale com um amigo. O que você tem a perder? Se você tem medo de não se controlar, certifique-se de nunca estar sozinho.
Segundo o manual DSM-V, os sintomas comuns de depressão são:
As causas da depressão infantil englobam desde predisposição genética e biológica a situações traumáticas (como a separação dos pais), passando também pela rotina repleta de atividades às quais algumas crianças são submetidas atualmente.
A doença não é restrita a uma faixa etária. Ao contrário, ela acomete crianças, adultos e idosos, mas há uma cujos dados impressionam. “A prevalência da depressão em jovens de 18 a 29 anos é três vezes maior do que a prevalência em indivíduos com 60 anos ou mais”, afirma o psiquiatra Marcelo Calcagno Reinhardt.
Quem é mais propenso à depressão Ela não escolhe muito idade, não, mas é comum entre o final da adolescência e os vinte e poucos anos. Na população adulta, um a cada 15 indivíduos é deprimido.
A depressão pode tanto surgir sem motivo aparente como ser a consequência de um evento importante, como divórcio, falência, perda de emprego ou morte de uma pessoa próxima. Estes acontecimentos são os chamados gatilhos: eles desencadeiam sentimentos de tristeza e, em certos casos, depressão.
Quais são os sintomas da depressão? Os sintomas principais da depressão são o humor deprimido por mais de 2 semanas, perda de prazer em realizar atividades que antes traziam alegria e sensação de fadiga. Caso a pessoa apresente pelo menos dois desses sintomas por 14 dias, é sinal de que algo não vai bem.
Quais os principais sintomas da ansiedade e da depressão?
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Dicas para lidar com a ansiedade na adolescência
Trata-se de uma combinação de inúmeros fatores, o que inclui propensão genética e o ambiente no qual a pessoa está inserida. A depressão na adolescência é muito comum justamente porque é um momento no qual o jovem sofre tanto com fatores internos de autoestima e autoaceitação, como todos os fatores externos.
Algumas pessoas podem se beneficiar de técnicas simples de relaxamento. Por exemplo: para reduzir seus níveis de ansiedade, dedique diariamente um período de 20 minutos voltado para o relaxamento. Procure um lugar calmo, longe de outras distrações.