A descontaminação de pessoas que entram em contato com material radioativo é feita de acordo com o grau da contaminação. Se a contaminação não for alta, a pessoa passa primeiramente por um processo de lavagem com água, sabão e vinagre.
O material mais eficiente disponível hoje para bloquear todos esses tipos de radiação é o chamado "aço-aço de alto Z", uma liga de aço inoxidável e tungstênio.
Contaminação radioativa é o contato e a retenção de material radioativo, geralmente em forma de líquido ou poeira. Pode acontecer por meio da inalação, da ingestão ou da penetração através da pele ou de algum ferimento específico. Essa contaminação pode ser do tipo: externa ou interna.
Quais são os efeitos imediatos da exposição à radioatividade? Exposição a níveis moderados de radiação - acima de um gray (a medida padrão da dose absorvida pelo corpo) - podem resultar em náusea e vômitos, seguidos de diarreia, dores de cabeça e febre.
“É sempre melhor ter um material de blindagem entre a fonte de radiação e nós, quando possível, para proteger das radiações”, diz Emico. Médicos e enfermeiros que trabalham com cateterismo ou angioplastia, por exemplo, usam avental e óculos de chumbo como proteção.
As ondas de radiofrequência dos celulares são de baixa potência, mas seu impacto na saúde preocupa os cientistas. Mas também há pesquisas que associam o uso do telefone celular com câncer de pele e câncer de testículo.
A radiação eletromagnética no celular é emitida pela antena acoplada ao aparelho. Essa radiação tem uma frequência maior do que as utilizadas em rádio. O problema que envolve a radiação dos celulares está relacionado ao fato de que usamos esses aparelhos próximos ao corpo e, principalmente, perto da cabeça.
Calcula-se que entre 5 e 10% da população seja eletrossensível. Alguns dos sintomas mais frequentes são dores de cabeça, insônia, irritabilidade, depressão e maior risco de câncer, segundo reconhece a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Tem gente que não desgruda do celular nem na hora de dormir. O hábito de colocá-lo sob o travesseiro ou a coberta, entretanto, pode ser perigoso. Qualquer aparelho ligado, mesmo em modo avião, gasta energia e é natural que aqueça. Esse aquecimento é ainda maior se o aparelho for deixado confinado.
Um hábito aparentemente inofensivo pode colocar em risco a qualidade do sono. Usar o celular antes de dormir aumenta a chance de desenvolver insônia. Uma pesquisa recente feita pelo Grupo Croma identificou que 65% dos brasileiros costumam ficar no celular à noite, quando já estão na cama.
Um estudo mostrou que as luzes de computadores e celulares são capazes de ativar neurônios “despertáveis”, o que pode causar insônia. Além disso, outra pesquisa mostrou que manter aparelhos nos ambientes de sono podem prejudicar na qualidade do sono.
O uso da tecnologia é apontado como um dos grandes problemas que pode atrapalhar o sono de tantas pessoas. Cerca de 90% da população diz usar o celular, a TV ou outro dispositivo eletrônico até adormecer.
Mantenha o celular a distância mínima de 30 centímetros e o monitor a 60cm. 3. O celular deve ficar 45 cm abaixo do olho e o monitor entre 10 a 20 cm.