Quem trouxe o carnaval ao Brasil foram os portugueses, por volta de 1750. Nessa época, a festa era chamada de entrudo, palavra que vem do latim introitu e significa entrada, pois a comemoração começava na entrada (início) da Quaresma. Mais tarde, surgiram as máscaras, as fantasias e as marchinhas.
São várias as vantagens de se trabalhar o carnaval na escola: durante as atividades, as crianças exercitam sua criatividade e capacidade de imaginação, além de ajudar a desenvolver a expressão corporal.
O carnaval chegou ao Brasil em meados do século XVII, sob influência das festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em alguns países, como a França, o carnaval acontecia em forma de desfiles urbanos, ou seja, os carnavalescos usavam máscaras e fantasias e saíam pelas ruas comemorando.
Com pelo menos 36 milhões de brasileiros aproveitando a festa, o carnaval deve movimentar R$ 8 bilhões neste ano. Responsável pela estimativa de faturamento, a Confederação Nacional do Comércio (CNC) calcula que, em termos de receita, esse será o melhor carnaval desde 2015.
Por fim, a “elite” do samba santista terá sua grande campeã, com a apuração do grupo especial. A escola que levar o título de 2020 receberá o prêmio de R$ e a vice, R$ 12 mil.
O Carnaval movimenta, e muito, setores ligados ao turismo, como alimentação, transportes e hotelaria, e, por isso, costuma receber grandes investimentos do poder público. Nas seis cidades que concentram mais foliões, apenas Belo Horizonte tem o carnaval custeado integralmente pela iniciativa privada.
O Carnaval de Rua 2020 em São Paulo atraiu público de 15 milhões de pessoas e movimentou cerca de R$ 2,75 bilhões na economia da cidade. Somados aos R$ 227 milhões movimentados pelo Carnaval no Sambódromo o total chegou a R$ 2,97 bilhões.