O DEA pode ser utilizado até mesmo em crianças, a partir de um ano de idade. A desfibrilação é indicada nos casos de parada cardiorrespiratória, com risco de morte, mas também no diagnóstico e tratamento de arritmias malignas, fibrilação atrial ou ventricular e taquicardia.
A RCP deve ser iniciada logo que uma parada for reconhecida e deve continuar até que o DEA seja instalado na vítima e ativado. Em casos de parada cardíaca que não seja devido à FV ou TV, o DEA não será útil, e a RCP deve ser mantida.
O DEA lê o ritmo cardíaco e envia uma corrente elétrica para o coração, se um choque elétrico puder corrigir o ritmo. Se usado em poucos minutos, o choque pode restaurar seu coração a um ritmo normal e possivelmente salvar sua vida.
A função do DEA é identificar o ritmo cardíaco "FV" ou fibrilação ventricular, presente em 90% das paradas cardíacas. O DEA efetua a leitura automática do ritmo cardíaco através de pás adesivas no tórax.
O Desfibrilador aplica uma corrente contínua no músculo cardíaco. ... Já o Cardioversor funciona de forma semelhante, porém, a corrente elétrica é sincronizada, no qual o equipamento está preparado para perceber a frequência cardíaca e aplicar a carga de maneira simultânea.