Citologia é o ramo da biologia que estuda as células, suas funções e sua importância na constituição dos seres vivos. Também conhecida como biologia celular, é o estudo que busca compreender o ciclo de vida destes seres, além dos seus reflexos no funcionamento de diferentes meios.
A importância da citologia baseia-se no conhecimento das diversas estruturas celulares existentes, bem como a interação entre elas, isso inclui o mapeamento das funções das células do corpo humano e de microrganismos que podem ou não serem patógenos.
De fato, a preocupação é relevante pois o exame é a principal meio de rastreamento do câncer de colo do útero e de suas lesões precursoras. O estudo recomenda que o acompanhamento deve ser realizado, a partir de 25 anos, em todas as mulheres que iniciaram a atividade sexual.
COLPOSCOPIA ONCÓTICA A realização do exame consiste na coleta do material presente no útero para análise e prevenção de câncer. Esse exame também pode ser realizado por meio de citologia líquida, onde o acondicionamento do material colhido no útero é feito por meio líquido. A coleta não é diferente da normal.
Citologia compreende o estudo das células e de todos os componentes que estão nela inseridos, como o complexo de golgi, mitocôndrias, retículos endoplasmáticos e sua relação com o exterior. Histologia compreende o estudo de tecidos e sua relação com a membrana basal.
Objetivo: Apresenta a forma teórica e prática elementos fundamentais de Citolgoia, Histologia e Embriologia Humanas, como parte da formação em Biologia Humana necessária ao trabalho profissional na área de saúde.
Conclui-se que a citopatologia apresentou uma relação de concordância expressiva, mas a histopatologia é o método diagnóstico mais específico de neoplasmas. Por ser de baixo custo e fácil realização, a citopatologia deve ser utilizada rotineiramente.
A histologia (do grego histos= tecido ou teia) é o estudo da formação, estrutura e função dos tecidos biológicos. Os tecidos são grupos organizados de células que realizam funções específicas no organismo. Existem quatro tipos básicos de tecidos: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso.
O principal objectivo da Histologia e Embriologia consiste na descrição da estrutura microscópica e submicroscópica dos tecidos e órgãos que constituem os organismos biológicos, bem como o seu desenvolvimento embrionário e pós-natal.
Histologia significa a ciência que estuda os tecidos (origem grego-histos: rede ou tecido; logia: ramo de aprendizado). Por estabelecer o significado de aspectos microscópicos característicos de células e tecidos, os estudos histológicos elucidam as relações entre estrutura e função.
Os fragmentos de tecidos e órgãos são submetidos a vários procedimentos após os quais os podem ser cortados em um aparelho chamado micrótomo para obtenção das fatias que podem ser observadas em um microscópio de luz. Estas fatias são denominadas cortes histológicos.
O corte busca mostrar a dimensão vertical de uma edificação. ... A orientação e localização dos cortes devem estar indicados na planta, dessa forma é possível compreender as diferentes maneiras de se visualizar as estruturas e alturas internas da construção.
Os principais cortes são: Transversal => Corte horizontal e total. Profundo o suficiente para permitir a observação dos tecidos internos. Longitudinal=> Corte vertical e total realizado ao meio da estrutura em direção vertical.
A coloração visa contrastar as estruturas teciduais. A ação da maioria dos corantes se baseia na interação entre os radicais ácidos ou básicos dos elementos químicos dos mesmos com os dos tecidos.
Coloração H&E ou coloração HE ou ainda coloração Hematoxilina-Eosina é a principal técnica de coloração de tecidos em histologia. ... Já a eosina, sendo ácida, cora predominantemente o citoplasma, as fibras de colágeno e outras estruturas compostas por substâncias com caráter básico (acidófilas).
Basofílico (basófilo) é um termo técnico usado por histologistas. Descreve a aparência ao microscópio de células e tecidos, após uma seção histológica ter sido colorida por corantes básicos. O mais comum deles é a hematoxilina. A característica de uma estrutura biológica ser basófila é chamada basofilia.
TIPOS DE CORANTES. Existem três categorias de corantes permitidas pela legislação para uso em alimentos: os corantes naturais, o corante caramelo e os corantes artificiais. Considera-se corante natural, o pigmento ou corante inócuo extraído de substância vegetal ou animal.
Os corantes podem ser caramelo, derivados da queima de açúcar; naturais, à base de plantas ou animais; e artificiais, "sintetizados por via petroquímica ou do alcatrão do carvão mineral", como descreveu Giannini.
Dentre os corantes naturais estão: carotenóides, clorofila, vermelho de beterraba, curcumina e caramelo. Em contrapartida, alguns exemplos de corantes sintéticos são: amarelo crepúsculo, tartrazina, eritrosina e amaranto.
Gelatinas, achocolatadas, refrigerantes, iogurtes, biscoitos, sucos, sorvetes e diversos outros alimentos são exemplos de produtos que levam corantes na sua composição.
Alguns alimentos deve ser evitados por pessoas que têm alergia a corantes, para evitar o aparecimento de reações alérgicas, e incluem:
Lista de alguns produtos que contém amarelo de tartrazina
A tartrazina pode ser encontrada nos sucos artificiais, gelatinas e balas coloridas enquanto o glutamato monossódico pode estar presente nos alimentos salgados como temperos (caldos de carne ou galinha).
A tartrazina é o corante que provoca mais reações alérgicas (crises de asma, urticária, dermatites, eczema), principalmente em asmáticos, pessoas com intolerância ao ácido acetil-salicílico ou que sofram de urticária. E é suspeita quanto à hiperatividade e déficit de atenção em crianças.
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Segundo ela, os sintéticos derivados do carvão – como o tartrazina, azul brilhante e vermelho eritrosina –, são os que normalmente causam as reações alérgicas.