É o código da Classificação Internacional de Doenças que identifica a patologia/lesão que motivou especificamente o atendimento ambulatorial ou internação do paciente. Utiliza o código da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde - CID 10.
O Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS é uma ferramenta de gestão que permite o acompanhamento sistemático, inclusive com série histórica, das alterações realizadas a cada competência/mês, detalhando os atributos de cada procedimento, ...
1- Acesse o site do SIGTAP (http://sigtap.datasus.gov.br), vá até o link “Download”, depois clique em “Sigtap Desktop Windows + Java 1.
OPM – Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência – Atenção à Saúde.
Conheça, a seguir, 6 tratamentos oferecidos pelo SUS:
É para isso que serve a otoplastia redutora: diminuir o tamanho das orelhas nesses casos em específico. Apesar de parecer algo sem importância, a macrotia é uma deformidade rara e pode afetar a autoestima do paciente assim como qualquer outra deficiência estética.
COMO É FEITA A OTOPLASTIA A cirurgia deve ser realizada em ambiente hospitalar. O procedimento é realizado por uma incisão atrás da orelha, seguindo a dobra natural da pele. Através desse pequeno corte, é feita a retirada do excesso de pele e o ligamento da cartilagem, para que fique mais flexível.
Otoplastia: a cirurgia para corrigir a orelha de abano No caso da orelha de abano, esse procedimento constrói a dobra anti-hélice que está ausente e diminuir a distância entre a borda da orelha e o couro cabeludo. O procedimento costuma ser feito com uma incisão atrás da orelha que acompanha a dobra natural da pele.
É considerada orelha de abano aquela que se distancia exageradamente do crânio. Geralmente é decorrente do apagamento parcial ou total de uma dobra da cartilagem (antélice) e do aumento da concha.
Os médicos dizem que moldes de silicone estão entre os métodos mais eficientes para corrigir a "orelha de abano". O procedimento, que deve ser feito sob supervisão e aconselhamento médico, no entanto tende a ser mais eficaz quando a abertura ou deformidade é leve a moderada.
Quando tem um plano só, ou seja, a bordinha da orelha não faz a curva e não acaba nas duas cristas, é uma orelha de abano. Outro caso de orelha de abano é quando ela cresce na concha, ou seja, nessa parte de cima. O último caso é quando ela se afasta da cabeça na região posterior.
2) É possível saber que a criança terá orelhas de abano desde cedo. Em média, quando a criança completa três anos, já é possível saber que ela apresentar essa condição. Isso porque, nessa idade, é comum já estar com 90% do tamanho da orelha formado, permitindo prever o formato que ela terá na fase adulta.
Se o bebê fica puxando as orelhas, além de ser possível ser algum problema no ouvido, pode ser porque ele simplesmente descobriu que tem orelhas! Ou também pode ser porque estão nascendo os primeiros dentes. Tem bebês que puxam as orelhas por causa dos dentinhos. Neste caso, um mordedor pode ajudar.
Muitos têm coceira no canal auditivo, causada pela entrada de sabão ou xampu. Alguns acabaram de descobrir suas orelhas e brincam com elas (entre os 6 meses e 2 anos de idade). Se esta conduta só se apresenta quando seu filho está com sono, pode se tratar de um hábito tranqüilizante.
Os bebês nascem com um forte reflexo de sucção e instinto para se alimentar. Parte desse reflexo é o reflexo de empurrar a língua, no qual os bebês colocam a língua para fora para evitar engasgar e ajudar a agarrar o mamilo.