A ocorrência de oligoidrâmnio no primeiro trimestre da gestação é rara e, geralmente, de etiologia indeterminada. No segundo trimestre, a principal causa de oligoidrâmnio são as malformações do trato urinário fetal, seguida pela RPMO, sendo a insuficiência placentária, exceção.
Oligoidramnio é um volume deficiente de líquido amniótico; ele está associada a complicações maternas e fetais. O diagnóstico é por medição ultrassonográfica do volume de líquido amniótico.
Oligodramnia é a diminuição do volume de líquido amniótico para uma idade gestacional definida. Sua incidência varia de 3,9 a 5,5% de todas gestações1-3.
Se o líquido amniótico diminui, pode haver dificuldades no desenvolvimento do bebê, mas depende da quantidade diminuída e do momento da gravidez. Por exemplo, se isto ocorre na primeira metade, o risco de má-formação, abortos espontâneos ou parto prematuro será maior.
Os principais sintomas e sinais de perda de líquido amniótico incluem:
Existem diversas causas para o aumento de líquido amniótico ou polidrâmnio. Algumas delas são: diabetes materno. malformações digestivas do feto (atresia de esôfago, estenose duodenal, espinha bífida)/span>
Durante os primeiros quatro meses da gravidez, o líquido amniótico é produzido pela placenta e pelas membranas que envolvem a bolsa. Depois disso, é formado também pelas excreções dos rins do bebê, que eliminam sódio e concentram a ureia, modificando assim a sua composição química./span>
O aumento do líquido amniótico pode favorecer o aparecimento de algumas complicações durante a gravidez como crescimento e desenvolvimento fetal excessivo, descolamento da placenta, parto prematuro, trabalho de parto prolongado e dificuldade respiratória da mulher./span>
Normalmente, o tampão mucoso é expelido quando a gestação está a termo (ou seja, entre 37 e 42 semanas), e sua saída pode indicar que o colo do útero está se preparando para o trabalho de parto./span>
O volume considerado normal para o líquido amniótico varia de acordo com a idade gestacional, e estes valores encontram-se em torno de 250 ml na 16ª semana, 800 ml na 28ª semana, atingindo 1.
Volume de Líquido O volume normal de líquido amniótico seria de 800 ml a 1 litro no ápice da gravidez que é das 34 ás 37 semanas. Porém algumas mulheres podem ter até 3,100 de líquido amniótico.
GRUMOS - São partículas diluídas no liquido amniótico à medida que o bebê amadurece./span>
Cálculo do ILA – Índice de Líquido Amniótico: Divide-se o útero grávido em 4 quadrantes, utilizando-se a linha média do abdome e outra linha, transversal, que cruza a linha mediana na altura da cicatriz umbilical./span>
A translucência nucal é feita durante um dos ultrassons do pré-natal e, neste momento, o médico mede o tamanho e a quantidade de líquido que está na região atrás da nuca do bebê, sem ser necessário qualquer outro procedimento especial. Os valores da translucência nucal podem ser: Normal: inferior a 2,5 mm./span>
O líquido amniótico é muito importante para o desenvolvimento saudável do bebê, portanto, é necessário controlá-lo para que não se apresente nem em menor, nem em maior quantidade. É possível que, durante a gravidez, haja um aumento do líquido, ao que se denomina polihidrâmnio ou hidrâmnio.
O excesso de líquido amniótico, também chamado de polidrâmnio, pode ter diversas causas. Entre elas estão: Incompatibilidade do fator RH da mãe e do bebê Doenças como sífilis e rubéola, que acabam causando infecções.
O volume considerado normal para o líquido amniótico varia de acordo com a idade gestacional, e estes valores encontram-se em torno de 250 ml na 16ª semana, 800 ml na 28ª semana, atingindo 1.