Embora a causa do penfigoide bolhoso seja desconhecida, os possíveis desencadeadores podem ser medicamentos (como furosemida, espironolactona, sulfassalazina, medicamentos antipsicóticos, penicilina, penicilamina e etanercepte), causas físicas (como radioterapia para câncer de mama e radiação ultravioleta), distúrbios ...
Dessa forma, o pênfigo não é contagioso, pois não é causado por nenhum vírus ou bactéria. No entanto, se as feridas das bolhas ficarem infeccionadas, é possível transmitir essas bactérias para outra pessoa que entre em contacto direto com as feridas, podendo levam ao surgimento de uma irritação na pele.
Os pênfigos são doenças relativamente raras caracterizados pela formação de bolhas na pele e, às vezes, também nas mucosas (como boca, garganta, olhos, nariz e região genital de homens e mulheres).
A nova lei lista as seguintes doenças como passíveis de aposentadoria por invalidez, com proventos integrais: tuberculose ativa, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, cardiopatia descompensada, hanseníase, leucemia, pênfigo foliáceo, paralisia, síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids), nefropatia grave, ...
Clinicamente, o Pênfigo exibe erosões superficiais irregulares e ulcerações, podendo apresentar formação de vesículas ou bolhas que, após se romperem, deixam uma superfície desnuda e eritematosa. Já no Penfigóide, existe a presença de vesículas ou bolhas, que após ruptura formam uma área ulcerada dolorosa.
A erisipela é uma infecção causada por uma bactéria, chamada estreptococo, na região da pele. Ela atinge, na verdade, os vasos linfáticos do tecido gorduroso logo abaixo da camada cutânea. O micro-organismo se aproveita de portas de entrada, como ferimentos que não receberam os devidos cuidados de higiene.
Os sintomas mais comuns de erisipela são:
Como já abordamos anteriormente, a erisipela é uma infecção cutânea que se manifesta a partir de determinadas bactérias, sendo a streptococcus a mais comum. O contágio se dá através de cortes ou pequenas fissuras na pele em contato com ambientes e superfícies contaminadas.
Erisipela é um tipo de celulite superficial com acometimento dos linfáticos dérmicos. O diagnóstico é clínico. O tratamento é com antibióticos VO ou IV. (Ver também Visão geral das infecções bacterianas da pele.)
O tratamento para erisipela tem uma duração de cerca de 10 a 14 dias, e os antibióticos que podem ser prescritos pelo médico incluem:
Gengibre O gengibre é um anti-inflamatório natural, e pode ser útil no tratamento da erisipela. Para usar esta raiz para aliviar a dor e o inchaço da doença, rale-a para dentro de um pequeno saco de algodão e esprema todo o suco. Leve o líquido ao fogo com 3 litros de água até esquentar.
O bicarbonato de sódio é uma substância que permite fazer uma limpeza profunda da pele, ajudando no tratamento da erisipela por eliminar algumas das bactérias responsáveis pela doença. Além disso, como tem propriedade anti-inflamatória também reduz o inchaço e a dor.
Principais sintomas Feridas vermelhas na pele, inflamadas e com dor; Sensação de queimação na região afetada; Manchas vermelhas com bordas elevadas e irregulares; Formação de bolhas e escurecimento da região afetada, nos casos mais graves, chamados de erisipela bolhosa.
Assim, de modo a favorecer uma cicatrização de qualidade, é importante evitar o consumo dos seguintes alimentos:
Lista de alimentos remosos
Segundo a nutricionista Lúcia Endriukaite, os alimentos remosos podem estar relacionados a alergia ou processos inflamatórios em algumas pessoas, que podem apresentar sintomas como pruridos, diarreia e intoxicação. Por isso, costumam ser evitados após procedimentos cirúrgicos, pois podem dificultar a cicatrização.