O Caboclo Cobra Coral foi um índio de origem asteca. ... Cobra Coral é um índio tranquilo e sábio, profundo conhecedor das magias e das curas. Conhece os segredos dos animais peçonhentos, sua imagem é de um cacique alto, traz um tacape na mão esquerda e uma cobra coral na mão direita e outra na cintura.
O Caboclo Cobra Coral foi um índio de origem Asteca, ou seja, foi um caboclo que fez parte da América pré-colombiana, e juntamente com sua tribo migrou para o Vale do México e lá construíram o “Império Asteca”. Segundo a história, o Caboclo Cobra Coral foi a encarnação de Galileu Galilei (físico e astrônomo italiano).
A ela está associada a imagem do Oroboro, a serpente que morde a própria cauda formando uma circunferência, símbolo da continuidade, da eternidade. Associada também à Oxumaré, Orixá da Umbanda que rege a renovação. ... Por isso a serpente também representa tentação, demônio, e enganação.
Em terra o Caboclo Ventania trabalha com desobsessão, cura e aconselhamento.
Caboclo Arranca Toco é um caboclo muito conhecido mas alguns desconhecem sua origem, este guia é o chefe da falange dos Caboclos de Obaluaye, esses caboclos são raros, pois são espíritos dos antigos "bruxos" das tribos indígenas.
O símbolo da COBRA está associado, no aspecto positivo, à sabedoria, à ascensão e à força espiritual. No aspecto negativo está relacionada com traição e falsidade. Conheça os vários significados e simbologias deste animal misterioso, que nos causa medo, pavor, mas também muita admiração e respeito.
Oxumaré é representado muitas vezes como uma cobra que morde a própria cauda, mostrando a continuidade, os ciclos, a mobilidade. Ele é o orixá do movimento, da riqueza e da fortuna. ... Por isso, ele é capaz de reger a energia do dinheiro e da fortuna e direcioná-la àqueles que oram por ele (e que realmente merecem).
Oxum, divina rainha, bela orixá, venha a mim, caminhando na lua cheia, trazendo em suas mãos os lírios do amor de paz. Torna-me doce, suave e sedutor como tua és. Oh! mamãe Oxum, proteja-me, faça que o amor seja constante em minha vida, e que eu possa amar toda a criação de Olorum.
Omolocum - comida ritual da Orixá Oxum, é feito com feijão fradinho cozido, refogado com cebola ralada, pó de camarão defumado, sal, azeite de dendê ou azeite doce.
São quizilas comuns a todos os terreiros de candomblé: não comer caranguejo, peixe-de-pele, cajá, jaca, berinjela, alguns tipos de marisco, raia-pintada.
Os filhos de Oxum não gostam de chocar as pessoas ao seu redor. Gostam de manter a sua bela e linda reputação, por isso age sempre com discrição e diplomacia, fogem de escândalos e vexames.
Alguns comportamentos que não devem ser tolerados são: beijos calorosos no meio da gira; troca de afetos como andar de mãos dadas dentro do terreiro; relações sexuais dentro do terreiro estando ou não em função; brigas por causa de ciúmes de outro irmão ou irmã de terreiro; confundir entidade com o parceiro(a), ...
Para começar vamos ficar de acordo que Umbanda é coisa muito séria, não é divertimento. ... Vamos combinar outra coisa: os guias não cobram ninguém por sair da Umbanda, a vida pode te cobrar por abandonar o caminho da caridade.
Os rituais de Candomblé são, via de regra, realizados por meio de cânticos, danças, batidas de tambores, oferendas de vegetais, minerais, objetos e, às vezes, sacrifício de alguns animais.
Essa foi a primeira das três vezes que Andrea bolou (bolar é o termo usado para incorporar santo). Para o candomblé, isso é sinal de que a pessoa deve se iniciar - o “fazer santo”. Esse processo se dá no roncó, quarto onde o iniciado fica recolhido.