Apesar das semelhanças entre as teorias, Darwin levou o conceito ainda mais adiante, ao pensar em questões genéticas e introduzi-las na sua teoria. No entanto, enquanto a teoria de Lamarck englobava os seres humanos, Darwin evitou o assunto, apesar de concordar que a seleção natural também age sobre a espécie humana.
Para Lamarck, o ambiente não interfere na forma das espécies e sim o uso que os indivíduos fazem dos seus órgãos. Para Darwin, o uso que os indivíduos fazem dos seus órgãos é condicionado pelo ambiente. ... Para Darwin, modificações no ambiente causam alterações nas necessidades dos seres vivos.
Seleção natural é o mecanismo evolutivo proposto por Charles Darwin, que afirmou que o meio ambiente atua como um selecionador de características, perpetuando os organismos mais aptos a sobreviver em determinado local.
Darwinismo é um conjunto de movimentos e conceitos relacionados às ideias de transmutação de espécies, seleção natural ou da evolução, incluindo algumas ideias sem conexão com o trabalho de Charles Darwin.
O principal nome do pensamento evolutivo foi Charles Darwin, que estabeleceu a lei da Seleção Natural. Porém Darwin não conseguiu explicar como as características dos indivíduos eram passadas adiante (devido ao pouco estudo no campo da genética).
O Darwinismo Social deu sustentação teórica para políticas de segregação racial do século XX justamente por fazer crer que há “raças” inferiores e “raças” superiores. Foi isso que ocorreu na Alemanha nazista, com relação aos judeus; e nos Estados Unidos e na África do Sul, com relação aos negros.
O neocolonialismo, ou imperialismo, foi o processo de colonização e ocupação da África e da Ásia por grandes potências europeias, que se iniciou na segunda metade do século XIX e continuou até meados do século XX.
Estabelecido por potências europeias, como Inglaterra, Alemanha, Holanda e França, além dos Estados Unidos e do Japão, o imperialismo foi uma medida expansionista, que pregava a interferência em outros territórios com o objetivo de garantir os interesses da nação soberana.
Pós-colonialismo se refere a uma perspectiva teórica e cultural que realiza uma releitura da colonização como parte de um processo global. ... Tais estudos buscavam superar o colonialismo nas suas leituras sobre África, Ásia e América Latina.
O Pacto Colonial, ou Exclusivo Metropolitano, era um tipo de política administrava que as coroas europeias, como o Império Português, instituíram em suas colônias nas Américas. ... Esse “pacto” instituiu a exclusividade do comércio externo da colônia em favor da metrópole que a colonizou.
A língua-geral, no contexto do Brasil Colônia, teve um peso enorme, pois foi a partir dela que jesuítas e bandeirantes conseguiram comunicar-se com os índios do interior da colônia. ... O ponto de partida da língua-geral foi o tupi, língua falada pelos tupinambás, povos indígenas que habitavam o litoral do Brasil.
O primeiro momento começa com o início da colonização e vai até a saída dos holandeses do Brasil, em 1654. Nesse período o português convive, no território que é hoje o Brasil, com as línguas indígenas, com as línguas gerais e com o holandês, esta última a língua de um país europeu e também colonizador.
No início da colonização portuguesa no Brasil, a língua dos ameríndios Tupinambá (tronco Tupi) era falada numa enorme extensão de território ao longo da costa atlântica. No século XVI, ela passou a ser aprendida pelos portugueses, que, de início, eram uma minoria entre a população local.