Outra fórmula bastante importante é a que chamamos de equação de Gauss, que é formada por 4 itens: a distância focal do objeto (que descobrimos a partir da fórmula acima), a distância do objeto (P), a distância da imagem (P') e o raio de curvatura, o que nos leva à seguinte fórmula: 1/f = 1/P + 1/P'.
O centro de curvatura dos espelhos esféricos é o ponto médio da calota esférica que dá origem ao espelho, portanto, é igual ao raio dessa esfera.
Eixo principal: é a reta que passa pelo centro de curvatura e sai perpendicular ao vértice do espelho. Eixo secundário: qualquer reta que passe pelo centro de curvatura, menos a que é definida como eixo principal (passa pelo vértice).
Esses espelhos possuem a propriedade de concentrar raios paralelos no foco permitindo diversas aplicações como o uso em telescópios, geradores de energia solar, fogões solares e muitas outras aplicações. O uso de espelhos parabólicos é muito comum em faróis de carros e embarcações.
sábado, 12 de junho de 2010 Já os espelhos esféricos côncavos são utilizados como espelhos de aumento, como refletores em faróis, holofotes e lanternas. Como refletores, os espelhos parabólicos são mais vantajosos. Pequenos espelhos planos podem formar um espelho parabólico que é utilizado como forno solar.
Por que um espelho parabólico é mais eficiente que um espelho côncavo para a construção de um forno solar? Resposta: Porque há uma maior concentração de raios solares no foco desse espelho, possibilitando um aumento da temperatura.
Sim, é possível, em um dia de sol, acender um palito de fósforo com um espelho esférico, para isso, basta achar o ângulo correto que o raio de sol deve atingir no fósforo.
Resposta: Sim, e o espelho deve ser côncavo, pois irá concentrar os raios solares em um único ponto do papel, o que o convexo não pode fazer, queimando-o.
Resposta. Sim é possível. Tem que ser uma lente convexa em ambos os lados. Isso faz com que os raios se concentrem e um ponto específico, aquecendo e transferindo uma grande quantidade de energia para o mesmo ponto, podendo acender cigarros, fósforos, queimar papel, folhas, sua mãe, etc!
Então, você precisa posicionar o côncavo da latinha na direção do sol, de forma a refletir a luz como um espelho e mirar o foco de luz em um palito envolto em capim seco ou mesmo em uma folha seca.
Procedimento
Tudo que você tem a fazer é usar uma tira fina da embalagem metálica, comprida o suficiente para tocar os dois polos da bateria e pronto! O fogo vai aparecer no meio da fita metálica, onde é preciso deixar uma pequena ponta para o foto fluir controladamente.
Coloque as pilhas uma sobre a outra, com os polos opostos juntos e estique o bombril de forma a que este toque no polo positivo de uma pilha e no polo positivo de outra, como pode ser visto na imagem abaixo. Pouco tempo após, você verá que o bombril pegará fogo junto aos polos!
Basta ligar e, quando a resistência ficar vermelha, toque-a com juntas, sopro e irá inflamar facilmente.
Não abra os rolos e coloque a seda na fenda que há na máquina, deixando a parte da cola para fora; Role de novo, até que a seda vá junto para dentro do equipamento; Dê a goma no final e acabe de rolar completamente – cigarro pronto!
A seguir, confira 8 dicas para não “jacarezar” na roda: