A radiofrequência é um ótimo procedimento no pós-crio, já que age diretamente no combate à flacidez, celulite e gordura localizada — não só potencializando o procedimento, mas também deixando a pele da região tratada durante a criolipólise mais firme e jovem.
Cinta modeladora no pós criolipólise Ela age da seguinte forma: servindo como um molde ao corpo, ela define uma nova silhueta ao indivíduo movimentando suas células de gordura. Após certo tempo de uso, inclusive, pode modificar essas frações permanentemente, de modo que o corpo ganhe curvas mais bonitas.
Após a criolipólise é indicado realizar uma sessão de massagem local para uniformizar a área tratada. Além disso, é recomendado que seja realizada pelo menos 1 sessão de drenagem linfática ou pressoterapia para facilitar a eliminação de gordura e agilizar os resultados.
Após a aplicação, podendo perdurar por dias ou semanas, a área pode apresentar sinais de um processo inflamatório, ocorrendo, assim, calor, dor, rubor, edema. Podem ocorrer, também, alteração da sensibilidade no local tratado e marcas arroxeadas. Estes sinais apresentados podem acontecer e fazer parte do processo.
Para que os resultados da criolipólise sejam percebidos mais rapidamente, é importante passar por algumas sessões de drenagem linfática. Com a drenagem, a retenção de líquido é reduzida, bem como as toxinas. Além disso, melhora consideravelmente a circulação sanguínea do local.
A quantidade de sessões de Criofrequência deve ser indicada pelo profissional após uma avaliação individual do paciente. Sobretudo, o protocolo indica, em média, 6 sessões por região. As sessões são bem rápidas, com duração média de 30 minutos.
O tratamento facial com Criofrequência é uma excelente alternativa para quem busca uma remodelação facial completa. Esse tratamento é capaz de tonificar a pele, estimular colágeno na região e ainda eliminar as gordurinhas localizadas, que também se acumulam na região facial, como bochecha e papada, por exemplo.