A vida começa na 3ª semana de gravidez, quando é estabelecida a individualidade humana. Isso porque até 12 dias após a fecundação o embrião ainda é capaz de se dividir e dar origem a duas ou mais pessoas.
A implantação embrionária é o evento que marca o início da gravidez em si. Também chamada de nidação ou fixação, a implantação embrionária deve acontecer entre 5 e 7 dias após a fusão dos pronúcleos dos gametas masculino e feminino, tanto na concepção natural quanto na reprodução assistida.
Quando os embriões são congelados, é necessário um preparo do endométrio. Inicia-se o uso de estrogênio (por exemplo Primogyna ou Oestrogel) entre o primeiro e o terceiro dia do ciclo em que fará o preparo. Após 10 dias de uso, realiza-se um ultrassom com o objetivo de avaliar o endométrio.
Alguns exemplos: amêndoas, castanhas do Brasil, nozes, pistache, linhaça, semente de gergelim, abóbora e chia. Peixes: São fontes de ômega 3, nutriente essencial para quem está tentando engravidar.
O procedimento ocorre por meio de cateteres, que auxiliam a implantação dos embriões na cavidade uterina. A transferência, na maioria das vezes, é simples e indolor, sem uso de anestesia. O desconforto sentido é similar ao exame Papanicolau. Em casos mais raros, é necessária a realização de um procedimento cirúrgico.
7 dias
O período que o embrião possui para conseguir se implantar, aproveitando a receptividade do endométrio, é chamado de janela de implantação e pode durar entre 24h e 36h. Se o embrião chegar até o útero em um tempo “fora” da janela de implantação, a gravidez não ocorre.
No estágio de blastocisto, o embrião fixa-se na parede interna do útero, o endométrio, em uma gravidez natural, processo chamado de nidação ou implantação, essencial para o início da gestação.
Isso porque, enquanto alguns médicos recomendam apenas 1 dia de repouso após a transferência de embriões, outros dizem que esse deve durar 12 dias. O raciocínio para o repouso é de que, quanto mais imóvel a paciente ficar, menores as chances dos embriões de moverem no útero, e maiores as chances de implantação.
Orientações na prática clínica Geralmente, é orientado ao paciente 24 horas de repouso para retornar as atividades normais. A posição para a mulher dormir não terá nenhuma interferência no resultado do tratamento. Sendo assim, a mulher poderá dormir com a posição que se sentir mais confortável.
Exercício: o exercício moderado para o casal melhora as qualidades dos gametas e os resultados da FIV. Por outro lado, exercício vigoroso para as mulheres está associado com piores resultados na fertilização.
Dicas fundamentais para a dieta da fertilidade
Ter uma quantidade maior de óvulos saudáveis ajuda a aumentar as chances de gravidez na FIV, por isso a etapa da estimulação ovariana é tão importante. Durante esta etapa, que dura cerca de 10 a 15 dias, a paciente tem que aplicar hormônios diariamente, os quais estimulam a maturação dos óvulos.
São indicados alimentos ricos em zinco, vitamina B6, ômega 3 e antioxidantes, para estimular a produção dos hormônios sexuais e desenvolvimento dos óvulos. Deve-se ingerir pelo menos cinco porções de vegetais e frutas de cores diferentes por dia, além de consumir frutas secas e sementes 1 vez por dia.
As chances de engravidar com uma Fertilização in Vitro (FIV) comum estão em torno de 40% por ciclo, uma taxa que os especialistas estão conseguindo elevar a mais de 70% com o apoio de técnicas de genética avançada que personalizam o tratamento de fertilidade.
Um fator que pode gerar falhas na FIV, é a presença de algumas enfermidades na mulher, como a síndrome do ovário policístico, endometriose, dentre outros. O próprio procedimento de inserção dos embriões na cavidade uterina pode não ser feito corretamente.