Vacina Tríplice Bacteriana (tétano, difteria e coqueluche ou pertussis) É fabricada com a bactéria B. pertussis inteira. Tem boa eficácia, mas apresenta efeitos adversos mais frequentes e mais intensos.
Ambos causam doenças, às vezes fatais, mas biologicamente são completamente diferentes. Enquanto bactérias são organismos vivos, vírus não passam de partículas infecciosas. Os dois são invisíveis a olho nu, se multiplicam rapidamente em um curto período de tempo e podem causar doenças.
As vacinas bacterianas podem ser constituídas por células inteiras inativadas, por subunidades que se caracterizam por estruturas que fazem parte da célula bacteriana. Podem também constituir vacinas bacterianas, moléculas purificadas como polissacarídeos capsulares, proteínas nativas ou mesmo recombinantes.
O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações, oferta quatro vacinas para gestantes: dTpa (difteria, tétano e coqueluche); dT (difteria e tétano); hepatite B; e gripe, esta ofertada durante campanhas anuais.
A técnica e a via de aplicação exigida para esta vacina: Via de aplicação intramuscular profunda. Em crianças menores de 2 anos de idade, a injeção deve ser feita no vasto lateral da coxa. E para os maiores de 2 anos, a região deltóide é a preferencialmente, utilizada.
A dTpa é a única vacina contra coqueluche que pode ser administrada de maneira segura em adultos. Profissionais de saúde que atuam nas maternidades e UTIs neonatais também receberão a vacina e terão que fazer o reforço a cada 10 anos.
São consideradas:
De acordo com o Ministério da Saúde, o recém-nascido deve receber, nas primeiras horas de vida, a vacina contra a hepatite B e a vacina contra a tuberculose (BCG). As demais devem ser administradas de acordo com o Calendário Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde.