No Fedro o amor é explorado através dos discursos de Lísias e Sócrates, sendo discutido o aspecto paradoxal do eros, que tanto pode oferecer bem aventuranças aos amantes, quanto desgraçá-los. O diálogo também expõe o uso da linguagem aliada à verdade e a sabedoria como uma das formas de amor.
Esse é defendido por Aristóteles como um amor vinculado à ideia de alegria. Amar alguém é sentir-se alegre com a pessoa que você divide a vida e os sentimentos. Significa que o amor só existe quando faz o casal feliz. Temos também, como terceira definição, o amor Ágape.
Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal. Deve-se temer mais o amor de uma mulher do que o ódio de um homem. Não há ninguém, mesmo sem cultura, que não se torne poeta quando o amor toma conta dele. Na vingança e no amor a mulher é mais bárbara do que o homem.
A compreensão do outro. “O que é amar senão compreender e regozijar-se com o fato de que um ser viva, aja e sinta de maneira diferente da nossa, até mesmo oposta? Para que o amor possa unir os contrários na alegria, não é preciso que os suprima e os anule.” Nietzsche.