A culinária judaica é formada por um conjunto de regras que seguem as leis do judaísmo e para designar as preparações de alimentos seguindo estas regras utilizamos a palavra Kasher, ou Kosher, que significa apropriado.
Uma das regras principais da comida Kosher está na proibição de se misturar, numa mesma refeição, ou durante o preparo, carne ou frango com leite e derivados. É preciso guardar um intervalo de cinco ou seis horas para consumir um ou outro alimento.
Para ser kosher, em linhas gerais, o alimento tem de obedecer alguns requisitos básicos encontrados na Torá:
São repartidos entre os fiéis com muita fé e devoção. No catolicismo todos os alimentos são sagrados. Além do peixe, sal, azeite e ovos. Os católicos fazem abstinência de carne quarta feira de cinzas, nas sextas feiras da quaresma, bem como na Semana Santa.
Qual é o alimento mais sagrado do mundo?
Existem três grupos de alimentos responsáveis pela manutenção da energia dos orixás: o azeite de dendê (sangue vermelho), o álcool (sangue branco) e o fumo das folhas (sangue preto). Além disso, os alimentos aromáticos como o dendê, o vinho e o mel perfumam as casas de Candomblé e servem como elo entre a terra e o céu.
Os alimentos, a depender da religião, pode ser considerado como uma oferenda aos seus deuses (cada religião chama de um jeito). Também a alimentação pode ser considerada sagrada, etc.
Tido como sagrado pelo cristianismo, o pão é um alimento para o corpo e para a alma e sua história é quase tão antiga quanto a da humanidade. ... Os judeus também fabricavam seus pães na mesma época, porém não utilizavam fermentos por acreditarem que a fermentação era uma forma de putrefação e impureza.
Celebrar e agradecer a abundância é um dos rituais mais antigos da humanidade. Primeiro os grãos e as sementes, frutos da generosidade da terra, e depois outros alimentos foram eleitos pelos povos para expressar a fé em tempos fartos e o agradecimento pela comida no prato, pela continuidade da vida e pela boa colheita.
Mesmo tendo feito a última refeição até o meio-dia, os monges budistas podem comer alguns alimentos ao longo do dia, como: mel, açúcar e xarope, ghee, manteiga e queijo. Importante ressaltar que as doações de comida não precisam ser feitas em grande quantidade. O que vale é a intenção da pessoa em doar.
quinoa
A corrente do Budismo Mahayana ainda reconhece como códigos sagrados os Prajnaparamita Sutras (guia de sabedoria), o Lankavatara (revelações em Lanka) e o Saddharmapundarika (leis). ... Para os budistas, o caminho da libertação é atingido a partir do momento em que o ciclo do Samsara é quebrado.
Orações, contemplação e cantos são algum tipo de Rituais Budistas. Eles nos ajudam a criar uma conexão, encontrar paz e equilíbrio. Mas há também longos rituais com um começo, um meio e um final.
Entre os símbolos mais antigos e comuns do Budismo estão a estupa, Roda do Dharma e a Flor de lótus. A roda do Dharma, tradicionalmente é representada por oito aros, pode ter uma variedade de significados.
O exercício da meditação nesta vertente do budismo vem sempre acompanhado de aprimorados ritos, que incluem a leitura dos 'saddhanas' ou textos litúrgicos, visões mentais de imagens e o acompanhamento de instrumentos musicais.
Rituais: No Japão, de acordo com a monja zen-budista Coen de Souza, usam-se flores dentro do caixão, tradicionalmente, e, além disso, uma tigela com arroz cozido, água, um vaso com flores, velas e incenso são colocados sobre uma mesa para que nada falte ao morto. Os budistas têm vários rituais funerários.
Assim, como encontramos em Bayard (1996), o rito fúnebre é, a princípio, o gesto técnico de lavar, enterrar e cremar o cadáver, mas é o seu prolongamento para ato simbólico que o torna abrangente em todo o seu sentido. Os rituais, portanto, vão além da ação e são repletos de símbolos.
O axexê nesses casos antecede ao Carrego de Egum e consiste em uma, três ou seis noites de cânticos e danças na qual se celebra a partida do iniciado para o outro mundo, rememorando o nome de outros iniciados já falecidos e, enfim, os eguns em geral.
É realizado um ritual pós- morte feito por etapas chamado Axexê. *Axexê- Cerimônia de ritual fúnebre de uma pessoa que foi iniciada no candomblé, procedimento no sentido de liberação do Orixá protetor do corpo da pessoa.
Para espantar eguns (espíritos que atormentam os vivos), os umbandistas têm três rituais: descarrego, desobsessão e sacudimento. No primeiro, um pai de santo possuído por um guia (preto velho ou caboclo) faz passes para a pessoa perturbada, em meio a velas, orações e queima de ervas.
É uma das principais divindades do iorubá e do jejê. ... No candomblé, Exu é um dos maiores orixás (um tipo de divindade). É uma espécie de mensageiro, que faz a ponte entre o humano e o divino e muitas vezes é descrito como sendo travesso, fiel e justo.