O Programa de Aleitamento Materno Exclusivo (PROAME) do Ministério da Saúde recomenda a amamentação até os dois anos de idade ou mais, e que nos primeiros 6 meses, o bebê receba somente leite materno, sem necessidade de sucos, chás, água e outros alimentos.
O Programa de Saúde da Família é uma estratégia do governo que incentiva o aleitamento materno com meta de aumentar o tempo de duração do aleitamento materno em todo o país.
O aleitamento materno exclusivo consiste em alimentar a criança apenas com leite da mãe. Recomenda-se essa forma de alimentação por, no mínimo, seis meses. Aleitamento materno nada mais é que a amamentação, um ato que garante mais saúde para o bebê e também para a mãe.
Veja alguns desses benefícios: - Diminui a ansiedade da mãe: Durante a amamentação, a mãe entra em completa sintonia com o bebê, que precisa de tranquilidade e calma para se alimentar. O momento, consequentemente, faz com que a mãe se acalme e desfrute a maternidade.
As ações de incentivo, promoção e apoio ao aleitamento materno devem ocorrer no conjunto das ações dos profissionais, durante o pré‐natal, o pré‐parto, o nascimento, assim como nas imunizações, teste do pezinho e retorno para a consulta de puerpério.
“O Enfermeiro tem um papel muito importante no aleitamento materno como o de acolher a gestante durante o pré natal, orientar e sanar dúvidas sobre amamentação, apoiar e incentivar a amamentação na primeira hora após o parto, o que reduz, consideravelmente, a mortalidade neonatal”, explica.
Neste sentido, a equipe de saúde deve incentivar o aleitamento materno, durante o pré-natal e principalmente no puerpério imediato, haja vista inúmeros benefícios ao binômio mãe-filho, uma vez que é uma comunidade carente, com alto índice de analfabetismo e crescente número de primigestas menores de 18 anos.
Segundo uma pesquisa da OMS, 500 ml de leite materno no segundo ano de vida fornecem 95% das necessidades de vitamina C, 45% das de vitamina A, 38% das de proteína de alto valor biológico (com anticorpos) e 31% do total de energia (ou calorias) de que uma criança precisa diariamente.
Isso pode variar de bebê para bebê, mas geralmente ocorrem em torno de 7 a 10 dias, 2 a 3 semanas, 4 a 6 semanas, 3 meses, 4 meses, 6 meses e 9 meses, em maior ou menor intensidade. Ocorrem mais alguns surtos de crescimento após o primeiro ano de vida do bebê também, e também durante a adolescência.
Como Saber se o Leite Materno Está Sustentando o Bebê?
Estes são alguns dos sinais que observa quando o bebé fica satisfeito: