As provas de função hepática são exames laboratoriais feitos com o intuito de conferir se o fígado está funcionando normalmente. As verdadeiras provas de função hepática são aquelas que medem a síntese de proteínas produzidas pelo fígado ou a capacidade do fígado para metabolizar drogas.
Os exames laboratoriais mais úteis, principalmente para a triagem de doenças hepáticas, são os níveis séricos de aminotransferases (os testes de função hepática mais comumente usados), bilirrubinas e fosfatase alcalina.
Se a INR está aumentada, significa que está se levando mais tempo que o normal para o sangue coagular. A INR estará aumentada somente se o fígado estiver tão lesado a ponto da síntese dos fatores de coagulação dependentes de vitamina K estiver prejudicada: não é uma maneira sensível de se medir a função hepática.
Os testes de função hepática são exames de sangue que representam uma maneira não invasiva de detectar a presença de doença hepática (por exemplo, hepatite em sangue doado) e medir a gravidade e progressão da mesma, bem como sua resposta ao tratamento.
Sintomas mais comuns em problemas no fígado
Quando feito na rede particular, o hemograma completo não custa caro assim como nas redes que podem ser chegar a cobrar no máximo R$50.
O QUE É O HEPATOGRAMA? Chamamos de hepatograma o conjunto de elementos dosados no sangue que fornecem indicações sobre o funcionamento do fígado e das vias biliares. Por isso, o hepatograma pode também ser chamado de provas de função hepática.
TGO e TGP, também conhecidas como transaminases, são enzimas normalmente dosadas com o objetivo de avaliar a saúde do fígado.
Exames laboratoriais O início da investigação deve ser pela realização de testes de função hepática, testes de coagulação, hemograma completo e testes sorológicos para diagnóstico de causas virais (p. ex., hepatites B e C). Esses testes podem aumentar a suspeita de cirrose, mas não excluí-la.
Sintomas de problemas no pâncreas
Para proteger o pâncreas é necessário evitar alimentos processados, frituras, farinhas refinadas, açúcares e refrigerantes. Estes alimentos contam com altas doses de gordura saturada, que é prejudicial ao órgão.
Há destruição lenta dos tecidos do pâncreas, que pode causar insuficiência pancreática, infecções bacterianas e diabetes do tipo 2. As principais causas são obstrução de ductos e alcoolismo. Outras causas incluem fibrose cística, hipercalcemia, hiperlipidemia, alguns medicamentos e distúrbios autoimunes.
Seguem os alimentos para manter a saúde do seu pâncreas em ordem:
Carboidratos integrais ajudam a regular a glicose Ricos em nutrientes e fibras que ajudam a controlar o nível de glicemia no sangue, os carboidratos integrais - como arroz, pão e cereais - estão entre os alimentos indispensáveis para aumentar o nível de insulina.
Uma nova dieta com pequenos ciclos de jejum consegue fazer o pâncreas afetado pelo diabetes recuperar suas funções, afirmam pesquisadores americanos. Experimentos com cobaias mostraram que quando o órgão - que ajuda a controlar a taxa de açúcar no organismo - se regenerou, os sintomas da doença desapareceram.
O alecrim, basicamente, ajuda a reduzir a inflamação e a desintoxicar o pâncreas, e é melhor quando consumido uma vez por dia. Adicione um raminho de alecrim e 5 folhas sálvia na água e coloque para ferver. Você também pode adicionar um pouco de mel para adoçar.
6) Amêndoas – alimento rico em zinco, que protege as células beta do pâncreas, produtoras da insulina (no caso dos diabéticos do tipo 2). O zinco também contribui na síntese, secreção e utilização da insulina. 7) Gérmen de trigo: rico em fibras e em vitamina E, importante para melhorar a sensibilidade à insulina.
O que provoca o aumento do nível de insulina? O consumo em excesso de alimentos, principalmente carboidratos de alto índice glicêmico, como doces e produtos feitos com farinhas refinadas, geram uma superestimulação do pâncreas, que libera quantidades enormes de insulina em resposta à rápida entrada de açúcar no sangue.
Normalmente, a insulina é produzida pelo pâncreas para levar a glicose da corrente sanguínea para dentro das células, onde ela é quebrada para produzir energia.
Uma das peculiaridades desse tipo de implante, hoje realizado em 50 centros no mundo, é justamente fazer o fígado, um órgão que produz dezenas de substâncias essenciais ao funcionamento do organismo, elaborar algo para o qual não foi feito: a insulina.
A hiperinsulinemia pode ser provocada pela obesidade, sobrepeso, sedentarismo e consumo elevado de carboidratos refinados (farinha branca), que provocam aumento da glicose no sangue e consequentemente uma produção aumentada de insulina pelas células pancreáticas.
A função principal da insulina é promover a entrada de glicose para as células do organismo de forma que ela possa ser aproveitada para as diversas atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação resulta portanto em acúmulo de glicose no sangue, o que chamamos de hiperglicemia.
Os efeitos da insulina no metabolismo são fundamentais, uma vez que a falta dela ou a deficiência em sua produção levam ao aumento na concentração de glicose no sangue e, consequentemente, no aparecimento dos sintomas do diabetes.
Níveis diminuídos de insulina são observados com: Diabetes. Hipopituitarismo. Doenças pancreáticas, como pancreatite crônica (incluindo fibrose cística) e câncer de pâncreas.