Nessa estratégia nutricional, o aumento do saldo calórico vem das porções de alimentos e do uso de suplemento alimentar. Aqui, a alimentação saudável é priorizada, ou seja, nada de comidas com muito açúcar, gorduras ruins ou processadas.
Assim, é recomendado não consumir açúcar, farinha refinada, doces, pão, aveia, arroz ou macarrão e dar preferência a carnes magras, como frango e peru, peixes, ovos, sementes e queijo, por exemplo. Confira como deve ser uma alimentação com pouca quantidade de carboidrato.
2- Aumentar a ingestão calórica
Muita gente que busca maximizar o ganho de massa consome aproximadamente 2,2g/kg, porém, a indicação é não passar muito disso, pois há um limite de ingestão que o nosso organismo sintetiza. Ou seja, não adianta comer “um boi inteiro” por dia, seu corpo não vai absorver toda a proteína e vai transformá-la em gordura.
O Bulking nada mais é do que uma fase na qual um atleta de musculação aumenta sua massa corporal com o objetivo de ganhar massa muscular e obter o menor aumento possível de gordura. Em suma Bulking da a ideia de crescer.
O cutting na musculação é o processo para as pessoas que desejam perder gordura, tentando minimizar ao máximo a perda de massa muscular magra. Normalmente esse processo é feito em revezamento com o bulking, que é quando o atleta treina e come com o intuito de ganhar muito peso e muita massa muscular.
Invista em proteínas Fonte animal são geralmente as mais indicadas, como carnes, peixes, frango, queijos, ovos e leite e derivados, mas as proteínas também podem ser encontradas em boa quantidade em alimentos como feijão, ervilha, lentilha, amendoim e grão-de-bico.
O ganho de massa muscular se dá através dos exercícios(estímulo) que geram micro lesões nos músculos, após, este vão se regenerar através dos fatores citados anteriormente (alimentação, descanso, hormônios) promovendo o aumento do músculo conforme o estímulo dado.
Para aumentar a massa muscular deve-se praticar exercícios, como a musculação, e ter uma alimentação rica em legumes, frutas e proteínas, como carnes e leite e derivados, evitando sempre os produtos industrializados e prontos para o consumo.
Entre as causas para não conseguir engordar, estão: doenças da tireoide (hipertireoidismo), doenças da adrenal, diabetes descompensado, infecções, cânceres dos mais diversos tipos, anorexia, AIDS, depressão.
Mas, quando alguém é considerado muito magro? Uma forma de avaliar é por meio do Índice de Massa Corporal (IMC), que é uma medida obtida dividindo o peso pela altura ao quadrado. Pessoas com IMC abaixo de 18,5 são consideradas muito magras, porém possuir um IMC abaixo de 16 indica uma magreza excessiva ou grave.
Nutrólogo, nutricionista e endocrinologista: qual procurar na hora de fazer uma dieta.
Para ser considerada magra e saudável, uma pessoa deve simplesmente ter o Índice de Massa Corpórea – IMC, entre 18,5 e 24,9 Kg/m2, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Por décadas, a indústria da moda impôs uma beleza física baseada na magreza extrema.
Tanto que a perda de peso sem motivos aparentes é um dos sintomas da doença. Isso acontece porque o tumor causa um aumento nos processos metabólicos das proteínas. Como consequência, o corpo passa a precisar de mais calorias para realizar suas funções diárias, levando a um emagrecimento.
A Magreza pode ser encarada de formas diferentes, se ela te incomoda pode ser ruim e você pode nesse caso buscar uma ajuda de nutricionista e um Psicologo comportamental. Em relação a hormonios para ganho de massa massa muscular pode trazer serios problemas sim. Não faça uso sem orientação médica.