As mais utilizadas incluem:
Aspossíveis etiologias do edema da parótida incluem, entre outras causas,infecções bacterianas e virais, doenças sistêmicas, tumores, obstruções emedicamentos. Entre as causas virais da parotidite, o vírus da caxumba continuasendo o mais comum. O vírus da caxumba é um vírus RNA, pertencente ao gênero Paramyxovirus.
Alterações inflamatórias e infecciosas Ele pode ser causado por bactérias ou vírus que se alojam nos ductos da saliva. A transmissão se faz por gotículas de saliva durante a fala, espirro, tosse ou pelo contato direto boca a boca.
O tratamento tradicional das obstruções de ductos de glândulas salivares inclui massagens glandulares, uso de antibióticos, ligação ductal ou parotidectomia. Outro método descrito na literatura consiste em injeções de violeta genciana (metil-violeta 1%) a fim de dilatar o ducto e controlar a infecção.
Infecção Os caroços atrás da orelha podem ser provocados por infecções na garganta ou no pescoço, como faringite, resfriado, gripe, mononucleose, otite, conjuntivite, herpes, cáries, gengivite, ou sarampo, por exemplo.
O principal sintoma é o aumento das glândulas salivares, conhecidas como parótidas, por isso chamado de parotidite, que pode ser unilateral ou bilateral, ou seja, de um lado ou dos dois do rosto. Inicialmente, pode haver dor no ouvido e dor ao mastigar e posteriormente ocorre edema (inchaço) da região.
As infecções nas glândulas parótidas são bastante frequentes e podem ocorrer por causas virais e bacterianas. A Caxumba, por exemplo, é uma infecção viral muito comum e que ocorre principalmente em indivíduos jovens.
Dor no maxilar (parte inferior) e inchaço parecido com caxumba, o que pode ser ? Geralmente, a parotidite, cuja a caxumba é uma das causas, além de aumentar e deixar dolorida a região abaixo da mandíbula, acomete a região perto da orelha também. Então é preciso ir ao médico para ver necessidade de fazer exames.
Linfonodos, cistos e alergias podem causar a formação desses nódulos. Um nódulo pode aparecer em qualquer lugar da área macia, abaixo do queixo e da mandíbula. O nódulo pode ser grande, pequeno, firme ou macio, dependendo da causa. A pele ao redor pode se encontrar tensa e sensível, ou até dolorosa.
Como é feito o tratamento: é feito com remédios analgésicos como o paracetamol ou dipirona, anticonvulsivantes como carbamazepina ou gabapentina, relaxantes musculares como diazepam ou baclofeno ou antidepressivos como a amitriptilina. Além disso, também pode ser necessário recorrer a cirurgia.
Uma íngua é o aumento dos gânglios linfáticos, ou linfonodos, que geralmente acontece por alguma infecção ou inflamação da região em que surge. Ela se manifesta através de um ou mais pequenos nódulos sob a pele do pescoço, cabeça ou virilha, que podem ou não ser dolorosos, e costumam durar entre 3 e 30 dias.
Um ótimo remédio caseiro para tratar as ínguas dolorosas são as compressas de argila com cebola ralada e tomar o chá de eucalipto, porque eles ajudam a purificar o sangue e possuem ação antimicrobiana, combatendo a causa da íngua.
Áreas comuns onde você pode notar nódulos linfáticos inchados incluem o pescoço, sob o queixo, nas axilas e na virilha. Em alguns casos, a passagem do tempo e compressas quentes podem ser tudo que você precisa para tratar os gânglios linfáticos inchados.
O que fazer: o tratamento é indicado pelo dermatologista, e consiste em realizar compressas de água morna e uso de anti-inflamatórios. Em alguns casos, pode ser necessário uma pequena cirurgia para remover o cisto.
Em geral, não é preciso se preocupar muito quando surge uma íngua. Normalmente, ela apresenta vermelhidão e dor e costuma desaparecer sozinha dentro de 3 a 30 dias.
A dor na axila pode ser provocada por vários fatores como esforço muscular intenso, ínguas, hidrosadenite supurativa e em casos mais graves, pode ser resultado de um linfoma ou de câncer na mama.
Como é feito o tratamento Como a íngua é a resposta do organismo em relação à presença de micro-organismos invasores e/ou inflamações, seu tratamento consiste em eliminá-los. Por isso, pode ser necessário tomar analgésicos, anti-inflamatórios ou até mesmo antibióticos, dependendo do que está gerando a íngua.