Bugreiro era o indivíduo especializado em atacar e exterminar indígenas brasileiros e que eram contratado pelos governos imperiais das províncias do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O termo se origina da palavra bugre, como eram conhecidos pejorativamente os indígenas do sul do Brasil.
Os povos indígenas eram divididos em nômades e seminômades: eles se deslocavam constantemente de uma região para outra até o esgotamento dos recursos vegetais e animais disponíveis, ou seja, deslocavam-se à procura da pesca, da caça e do pequeno plantio para a sobrevivência.
Eles tinham religião, hábitos, costumes e comportamentos similares, a divisão do trabalho também era parecida entre todos os povos, e o modo de vida deles era baseado na caça, na pesca e na coleta, acrescida da agricultura de algumas plantas, como a mandioca.
Os Timbira Orientais do norte são aqueles que viviam nos cursos inferiores dos rios Mearim e Pindaré, no Maranhão. No Mearim eram os Krenyê de Bacabal (núcleo urbano junto ao qual estavam), os Kukoikateyê e, possivelmente, os "Pobzé". Quanto aos do baixo Pindaré, as fontes não lhes deixaram os nomes.
O índio é retratado como um guerreiro nobre, um herói. Enquanto o branco simboliza a exploração. O sentimentalismo também está presente nas obras do autor, principalmente nas que falam sobre o sofrimento causado pelo amor.
Seu pai era português e sua mãe, de descendência indígena e negra. Era, portanto, o poeta resultado da mistura das três raças que deram origem ao povo brasileiro. No entanto, em 1825, o pai casou-se com outra mulher e levou o filho com ele.
O poema Canção do exílio foi escrito durante o Romantismo (1836-1881), na sua primeira geração.