O atestado médico garante ao trabalhador o abono do dia ou das horas de afastamento do trabalho. Quando esse documento é apresentado, o colaborador que esteve ausente não poderá ter o período descontado de seu salário. O setor de Recursos Humanos precisa saber como lidar com a questão.
Só pode voltar ao trabalho após os 15 dias do atestado, ou, caso esteja bem e deseje voltar antes, deve passar por nova consulta médica para avaliação do quadro clínico em conjunto com o exame para possível emissão de novo atestado para substituir o anterior.
O médico não pode emitir atestados para o caso de julgamento de previdência. Em casos de Perícia Médica Previdenciária, o médico responsável pelo paciente é proibido de ser o perito, pois o médico deixa de atuar com isenção e pode acabar por influenciar nos resultados do atestado médico.
Atestado médico de acompanhamento: quem tem direito? O atestado médico é um direito de todo trabalhador. Este documento, que justifica faltas ou afastamentos de funcionários de atividades na empresa, é regulamentado pelo Decreto que estabelece alguns limites para o abono.
Uma virose, alguma reação alérgica grave, deslocamento de algum osso que possa ser recolocado no lugar, uma contusão leve e mais alguns problemas não muito graves.
Há sinais de alerta que podem ajudar na hora de decidir procurar um médico. A persistência dos sintomas, principalmente a febre, pode nortear essa decisão. Habitualmente uma infeção viral dura em média de três dias a uma semana. Se dentro desse período o quadro não melhorar ou piorar, um médico deve ser consultado.
Quando os microrganismos invadem o nosso corpo, aderem à célula e multiplicam ocorre uma infecção. Ou seja, há um desequilíbrio entre as defesas do nosso organismo e o agente invasor que pode ser uma bacteria, um fungo, um parasita ou mesmo um vírus. Neste último caso dar-se-á uma infecção viral.
A replicação viral, que ocorre no interior da célula do hospedeiro, evolui seguindo as etapas de adsorção, penetração, desnudamento, transcrição e tradução (síntese), maturação e liberação (Figura 3).