A civilização Islâmica nasceu na Arábia, península de 3 milhões Km². Localizada no Oriente Médio, possui um clima seco e muito quente. Antes do surgimento do Islamismo os árabes eram politeístas, e a principal cidade dos islamitas é Meca, além de ser um grande centro comercial, por causa das feiras ali presentes.
Ismael deu origem à nação árabe, e Isaac origem a nação judaica. Em Gênesis fala sobre a descendência de Ismael: "Estas, porém, são as gerações de Ismael filho de Abraão, que a serva de Sara, Agar, egípcia, deu a Abraão.
Segundo o Gênesis, Ismael, o filho de Agar e Abraão, deu origem aos povos árabes.
Referências
"Israelitas" (Yisraelim) refere-se especificamente aos descendentes diretos de qualquer um dos filhos do patriarca Jacó (mais tarde chamado Israel) e seus descendentes como um povo também coletivamente chamados de "Israel", incluindo convertidos à sua fé, o Deus de Israel.
O livro do Gênesis relata que Abraão foi chamado de Ur dos Caldeus para Canaã, para formar um povo com a crença no Deus Único. Quando a terra de Canaã foi assolada pela fome, Jacó (Israel), seus 12 filhos e suas famílias foram para o Egito, onde seus descendentes foram escravizados.
Há muitas teorias para explicar o significado de "Israel", que segundo alguns quer dizer "mente que vê Deus" ou "homem que vê Deus". Segundo alguns estudiosos, o nome "Israel" ou "Ysrael" figura mais de 2.
Estado de Israel completa 65 anos de existência. No limiar do pós-Guerra e em meio às disputas em torno do território da antiga Palestina, o primeiro premiê israelense, Ben Gurion, declarava o estabelecimento do Estado judeu. O 14 de maio de 1948 foi um dia que abalou o Oriente Médio.
Durante a sua longa história, Jerusalém foi destruída pelo menos duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes e capturada e recapturada outras 44 vezes.
Ao longo de sua história, a cidade de Jerusalém foi destruída, total ou parcialmente, em algumas ocasiões, vindo a ser reconstruída, posteriormente. Na Antiguidade, a destruição da cidade ocorreu em três ocasiões diferentes.
Daí ser também conhecido como Templo de Herodes. No ano 70 d.C, o Segundo Templo foi destruído pelo general romano Tito, que recebeu a tarefa de sufocar uma revolta na então Judeia. Jerusalém foi incendiada e, do templo, sobrou apenas o Muro.
Foi a investida de 70 mil soldados, no ano 70 d.C., para conter uma rebelião dos judeus contra a autoridade de Roma. Ao encarar as muralhas de Jerusalém, atrás das quais milhares de revoltosos se refugiaram, os romanos, liderados pelo general Tito, viram que a batalha seria dura, mesmo atacando com quatro legiões.
Após um período de estabilidade, com a construção de um Templo Sagrado pelo rei Salomão (filho de Davi), Jerusalém foi invadida pelo Império Assírio em 722 a.C e parte do povo judeu foi tomado como escravo nas cidades da região da Mesopotâmia — que atualmente compreende parte do Iraque.
13 de setembro de 81 d.C.
Os árabes palestinos que permaneceram em Jerusalém, porém, nunca concordaram com o domínio dos jordanianos. Nessa divisão, os israelenses estabeleceram-se na Jerusalém Ocidental, e os jordanianos estabeleceram-se na Jerusalém Oriental. Essa divisão permaneceu até 1967, quando ocorreu a Guerra dos Seis Dias.
Neste episódio, Jesus e seus discípulos viajam a Jerusalém para a Pessach (a Páscoa judaica) e lá ele expulsa os cambistas do Templo de Jerusalém (o Templo de Herodes ou "Segundo Templo"), acusando-os de tornar o local sagrado numa cova de ladrões através de suas atividades comerciais.
Com o tempo, os cambistas começaram a ser chamados de banqueiros, porque faziam empréstimos aos comerciantes mediante a cobrança de juros (usura) e criaram o sistema de pagamento em cheque. ...
Azorrague (em latim: flagrum), termo de origem controversa, é sinônimo de açoite, espécie de chicote ou látego, usado para a aplicação de flagelo em condenados. Por causar lesões muito sérias, o uso do azorrague foi abandonado há vários séculos.
O Evangelho de Lucas (Lucas 3:23) afirma que Jesus "tinha cerca de trinta anos" na época que começou seu ministério. Uma cronologia de Jesus tipicamente data este evento entre 27 e 29 e o final do ministério entre 30 e 36.
A maior parte dos académicos concorda que ele morreu entre os anos 30 e 33 d.C.. Os evangelhos declaram que o evento ocorreu durante o governo de Pilatos, que governou a Judeia entre 26 e 36 d.C. A data para a conversão de Paulo (estimada entre 33 e 36 d.C.) é o limite superior para a data de crucificação.
Para a teologia da época, ele se referia a Deus de maneira inusitada, atraindo multidões, mas também desagradando os líderes religiosos. Para os discípulos, a vida do mestre não terminou com a execução na cruz no ano 30 (com a idade de 36 ou 37 anos, e não 33, como se crê).