Separe um papel-alumínio para envolver o detector. Cubra o detetor com o papel-alumínio. A ideia é que ele envolva completamente o detector e não caia, mas caso isto não aconteça, amarre um elástico em torno do papel-alumínio.
O detector termovelocimétrico se utiliza da razão temperatura/tempo para acionar o alarme em uma central. Após o acionamento do alarme é iniciado uma cadeia de processo e intervenções no foco do incêndio, a fim de evitar que o fogo se alastre, tanto em forma de fumaça como de chamas.
Segure dois ou três fósforos com a mão e, quando estiver logo abaixo do detector de fumaça, acenda-os. Apague-os imediatamente e deixe a fumaça subir até o detector. A fumaça deve disparar o alarme do detector de fumaça; caso contrário, isso significa que o seu detector não está funcionando corretamente.
Responsável por detectar qualquer sinal de fumaça, esse aparelho pode indicar o início de um incêndio, antes que ele tome proporções maiores e comprometa a vida de pessoas. Uma simples faísca ocasionada por um aparelho superaquecido é suficiente para iniciar um incêndio.
A área máxima de proteção dos detectores pontuais de fumaça é de 81 m2, para instalação em tetos planos com vigas até 0,20 m de altura, ambientes sem ventilação forçada e com altura de instalação até 8 m....☰ MENU.
O detector linear funciona por feixe de luz e detecta (analisa) fumaça e fumos em ambiente abertos. É constituído de um emissor e um refletor desse feixe de luz, quando existe fumaça, acontece uma perturbação desse feixe de luz e o detector é disparado.
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A bobina é percorrida por uma determinada corrente elétrica, que gera um campo magnético. Uma bobina é um conjunto de esperas condutoras. Quando o detector é aproximado de um objeto metálico, ocorre uma variação no fluxo magnético através do objeto, induzindo nele correntes elétricas (correntes de Foucault).
Os principais equipamentos que compõem os sistemas de alarme e detecção de incêndio são os seguintes: