Os principais sítios de armazenamento de glicogênio são o músculo e o fígado. Nestes tecidos o glicogênio é armazenado na forma de grânulos, aonde estão presentes também as enzimas responsáveis pela sua metabolização.
É principalmente no fígado que nosso estoque energético – o glicogênio – está armazenado. É dele que retiramos a energia enquanto dormimos, por exemplo. A maior parte dessa energia é usada para a produção de urina. O restante é utilizado para fabricar hormônios ou eliminar toxinas.
Um adulto normal em boa forma, entretanto, comumente exerce entre 50 e 150 watts durante uma hora de exercício vigoroso. Um trabalhador manual médio, saudável, bem alimentado e motivado pode sustentar uma potência de 75 watts durante um turno de trabalho de 8 horas.
Cérebro. O cérebro é a maior parte do encéfalo, está localizado acima do diencéfalo e do tronco encefálico. É a parte mais desenvolvida do encéfalo humano. Cerca de 78% do peso do encéfalo se deve a massa do cérebro.
Na corrida, no entanto, não é bem assim. Durante uma atividade física aeróbica como essa, o mais importante para o corpo humano é captar o máximo possível de oxigênio.
Para aumentar a concentração do nível de oxigênio no corpo e prevenir doenças, basta seguir algumas dicas básicas, como: beber bastante água para auxiliar a circulação de sangue; praticar exercícios físicos aeróbicos; respirar adequadamente de maneira lenta por cerca de 12 minutos, a partir do diafragma e pelo nariz; ...
Esses incluem: parar de fumar; evitar o fumo passivo em lugares onde outras pessoas fumam; manter uma dieta saudável com muitas frutas e vegetais; fazer exercícios regularmente. O exercício regular também pode melhorar os níveis de saturação de oxigênio de forma sistêmica.
Seus benefícios são inúmeros: Ocorre um melhor controle do diabetes. A prática de exercícios físicos regulares (no mínimo 30 minutos três dias por semana) provoca um aumento da ação da insulina, aumenta a captação de glicose pelo músculo, diminuição da glicose circulante e aumento da sensibilidade celular a insulina.