O embasamento da multa por excesso de velocidade, também conhecida como multa de radar, ou simplesmente multa de velocidade, encontra respaldo legal no artigo 218 do Código de Trânsito Brasileiro.
Os chamados radares “inteligentes” usam tecnologia OCR para leitura das placas. Com isso, não é feito somente o monitoramento da velocidade, mas os equipamentos fazem a leitura das placas e emitem os dados para uma central do DER conectada com o banco de informações da polícia.
As lombadas eletrônicas funcionam a partir de sensores, devidamente espaçados e colocados na via, que determinam a velocidade dos carros. ... Se essa velocidade for superior a um valor máximo estabelecido, o sistema faz uma imagem do carro e gera uma multa.
Segundo a definição, um radar emite ondas eletromagnéticas e o reflexo delas cria o efeito Doppler utilizado para calcular a distância e a velocidade dos objetos.
Como funcionam as lombadas eletrônicas? Para que elas servem? Lombadas eletrônica é o termo popular para redutor eletrônico de velocidade. O funcionamento é feito por meio de sensores, colocados na via de maneira espaçada, que captam a velocidade em que os carros estão transitando.
O radar de velocidade, instrumento de fiscalização eletrônica de trânsito, é motivo de preocupação para a maioria dos motoristas. Essa tecnologia é utilizada pelos órgãos de trânsito para controlar a velocidade de circulação dos veículos, a fim de coibir os excessos de velocidade nas vias, ruas, rodovias.
“Uma lombada eletrônica que multa custa R$ 150 mil.
De acordo com a informação da prefeitura a lombada tipo 1 tem custo de R$ 350, enquanto a lombada tipo 2 custa R$ 969. Segundo o Contran-Conselho Nacional de Trânsito, existem dois tipos de lombadas: o tipo I, que deve ter medidas de 8 cm de altura por 1,5m de largura e o tipo II, com 10 cm de altura por 3m de largura.