A educação ateniense tinha como objetivo principal à formação de indivíduos completos, ou seja, com bom preparo físico, psicológico e cultural. Por volta dos sete anos de idade, o menino ateniense era orientado por um pedagogo. Na escola, os jovens estudavam Música, Artes Plásticas, Filosofia, Literatura e etc.
A educação em Atenas era voltada para a formação integral do indivíduo (ou seja, era tanto uma educação para o serviço militar quanto para a governança, o comércio e as artes, sendo bem mais ampla que aquela oferecida, por exemplo, em Esparta).
Por causa disso os espartanos tinham uma rígida educação e eram preparados desde a infância para o serviço militar. ... A organização da sociedade espartana se dava por grupos que exerciam determinadas funções. Como as regras eram bastante rígidas, os lugares sociais também não se alteravam com facilidade.
A estrutura social espartana estava dividida em espartanos ou esparciatas, os aristocratas herdeiros dos dórios que estavam na cúpula; os periecos, os habitantes antigos da região da Lacônia que geralmente exerciam funções como o artesanato e o comércio; e os hilotas, escravos que serviam aos esparciatas geralmente no ...
As classes sociais em Esparta dividiam-se em três: Esparciatas, Hilotas e Periecos. Os Esparciatas eram os próprios espartanos detentores do poder político e militar. Monopolizavam as riquezas e eram detentores das melhores e maiores terras. Os Hilotas eram os escravos e pessoas descendentes dos messênios.
Resposta: Na Antiguidade, a cidade-estado grega de Esparta era muito voltada para as atividades militares. Desta forma, a educação recebeu forte influência da área militar. ... A educação ateniense tinha como objetivo principal à formação de indivíduos completos, ou seja, com bom preparo físico, psicológico e cultural.
A educação grega era centrada na formação integral do indivíduo. Quando não existia a escrita, a educação era ministrada pela própria família, conforme a tradição religiosa. ... A escola ainda permanecia elitizada, atendendo aos jovens de famílias tradicionais da antiga nobreza ou dos comerciantes enriquecidos.
A educação ateniense tinha como objetivo principal à formação de indivíduos completos, ou seja, com bom preparo físico, psicológico e cultural. ... Extremamente rigorosa, a educação espartana tinha como objetivo principal formar soldados fortes, valentes e capazes para a guerra.
A educação formal grega praticada em Atenas era direcionada somente aos homens a partir dos sete anos de idade e visava o desenvolvimento físico e intelectual do ser humano, baseando-se em três pilares: a ginástica, a música e a escrita.
A antiga educação, baseada na ginástica, na música e na gramática deixa de ser suficiente. É então que o ideal educativo grego aparece como Paideia, formação geral que tem por tarefa construir o homem como homem e como cidadão.
Resposta. A educação ateniense da antiguidade era de responsabilidade da família. As meninas eram direcionadas aos afazeres domésticos, não estudavam e ficavam aos cuidados materno até o casamento. Os meninos, a partir dos 7 anos, aprendiam gramática, poesia, filosofia e eram preparados militarmente.
A educação grega era um modo de formação que buscava educar o corpo e a mente, a partir das atividades relacionadas com a cultura grega e sua filosofia. Mente e corpo unidos num método que, apesar das transformações ao longo dos séculos, influenciou todo o modo de compreender o papel da educação.
Preocupados com o equilíbrio entre corpo e mente, a educação ateniense contou com três tipos básicos de profissionais do ensino: os páidotribés, que cuidavam do desenvolvimento intelectual; os grammatistés, responsáveis pelo repasse da escrita e da leitura; e os kitharistés, que cuidavam do aprimoramento físico.
Na Grécia antiga as crianças eram educadas, mas de modo informal, sem divisão em séries nem salas de aula. Já na Europa medieval o conhecimento ficava restrito aos membros da Igreja e a poucos nobres adultos.
Os professores eram clérigos de ordens menores e lecionavam as chamadas sete artes liberais: gramática, retórica, lógica, aritmética, geografia, astronomia e música, que mais tarde constituíram o currriculum de muitas universidades. ... O estudo das sete artes liberais era dividido em dois ciclos: o trivium e o quadrivium.
A profissão de professor é uma das mais antigas que existe. Há 25 séculos, o filósofo grego Sócrates foi professor de Platão. Sócrates não ensinava numa escola, mas em locais públicos, como praças e ginásios. Ele conversava com as pessoas, fazendo perguntas e provocando seus discípulos, o que os obrigava a pensar.
No Egito Antigo a escrita era limitada apenas a uma minoria dos cidadãos egípcios (os escribas) e estava associada somente com as atividades religiosas e com a administração do Estado.
Antigamente a figura do professor era tida como sagrada. ... As famílias atribuíam a ele total confiança, uma vez que era a escola, através do professor, que seus filhos realizariam o sonho dourado de mudança de status e de ascensão social.
O professor ensinava e o aluno apenas recebia o conhecimento de uma forma pronta e acabada, onde opiniões e ideias dos alunos não eram apreciadas. O ensino ainda era formal, centrado apenas nas informações.
Antigamente a avaliação escolar era feita somente para verificar se os alunos tinham memorizado os conteúdos ministrados em sala de aula e constantes na grade escolar. Assim sendo, os alunos aparentemente nada aprendiam, somente decoravam o conteúdo e na hora da avaliação reproduziam como máquinas.
Um bom processo avaliativo depende dos três principais tipos de avaliação existentes, sendo elas: a diagnóstica, que é feita quando o aluno chega à escola, geralmente no início de um curso, período letivo ou unidade de ensino, podendo ser feita de forma individual ou em conjunto; a formativa, que permite ajustar o ...
A avaliação pode ser entendida como um processo de análise qualitativa referente ao ensino e aprendizagem entre os alunos. Sendo esta, conseqüência de uma abordagem que envolve, além do aluno, o ambiente escolar e principalmente o professor.