Os raros casos de hipoglicemia pós-prandial deverão receber o tratamento conforme a doença de base. Por exemplo, um paciente com insulinoma deverá operar o tumor do pâncreas, já que a dieta ajudará muito pouco no manejo dos sintomas.
A glicemia pós-prandial normal é aquela que, após 2 horas, se encontra abaixo dos 140 mg/dL. Valores entre 140 e 199 mg/dL indicam intolerância a glicose e são um sinal de que o seu organismo não está lidando corretamente com a elevação do glicose após as refeições. Normalmente indica resistência à ação da insulina.
É o chamado efeito rebote. Isso acontece quando se ingere uma quantidade muito grande de açúcar cerca de 40 minutos antes de realizar atividade física intensa. O sangue fica saturado e o organismo começa a produzir uma quantidade grande de insulina, substância que ajuda a metabolizar o açúcar.
Para evitar a hipoglicemia no final do exercício, o corredor deve:
Comer de três em três horas (quando estiver usando insulina ou hipoglicemiantes orais). Se o exercício for pouco intenso, comer pouca quantidade (uma fruta, um copo de leite); se o exercício for intenso, comer mais do que isso (por exemplo, um copo de leite + fruta ou um sanduíche pequeno, etc.)
No caso de uma crise, coma:
Depois do check up, o treino
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Descanso, alongamento e sono são algumas medidas que potencializam o processo. A recuperação dos músculos após a atividade física é tão importante quanto a prática do exercício em si, já que ela diminui as dores e a fadiga no dia seguinte à prática, melhora o desempenho nos próximos treinos e aumenta a massa muscular.
Gelo ou água gelada Se você sentir uma fisgada, aplicar gelo imediatamente evita a formação de um edema mais grave, amenizando a dor muscular após a academia. No dia seguinte, a imersão por 15 a 20 minutos em água gelada (crioterapia) promove a vasoconstrição e também alivia o incômodo.
Com certeza, quem frequenta academia já escutou a celebre frase: "No pain, no gain", ou seja, sem dor não há ganho. Apesar desse mantra já estar muito enraizado no dia a dia das academias, hoje a ciência nos mostra que não é bem assim. Não é preciso sentir aquela dor insuportável para que tenha resultado.
Quando o músculo é trabalhado em exercícios, ainda mais nos de alta intensidade, como a musculação, ele naturalmente se desgasta, o que gera rupturas microscópicas nas fibras musculares. Essas rupturas serão fundamentais para o fortalecimento muscular, por mais que sua formação ocorra com dor.
Um das dicas mais simples é fazer uma compressa com água quente com uma bolsa d'água – ou até mesmo uma toalha – nos músculos que estão doloridos. O calor faz com que os vasos sanguíneos se dilatem, aumentando o fluxo sanguíneo na zona afetada pela dor e fazendo com que o ácido lático acumulado se espalhe um pouco.
Depois de cerca de meia hora de exercício, o cérebro manda o corpo liberar endorfina, substância que regula as emoções e dão sensação de bem-estar. Assim, a endorfina alivia as tensões do corpo e melhora o mau humor. Apesar do cansaço, você se sente animado, leve e menos ansioso.
A musculação em excesso, assim como no crossfit, por exemplo, pode provocar lesões nos quadris e nos joelhos, que são as maiores articulações do nosso corpo. Por isso, é preciso cuidado ao praticar exercícios físicos que exigem bastante das pernas.
Pode prejudicar a criatividade e produtividade, provocar crises de ansiedade, humor deprimido, diminuição da libido e problemas de ordem física, afetando o sistema imunológico e o prejudicando o bom funcionamento das defesas do corpo.