Uma pessoa com inteligência emocional é alguém que se sente à vontade seguindo sua intuição, diz Goleman. Se você é capaz de confiar em si mesmo e em suas emoções, não há motivo para não escutar aquela voz interior (ou aquela sensação na barriga) que lhe diz que caminho deve seguir.
7 dicas para desenvolver a inteligência emocional em crianças
As conclusões da pesquisa apontam que as competências da inteligência emocional, como autoconhecimento, autogestão, consciência social e administração de relacionamentos, podem contribuir para a qualidade do processo de ensino-aprendizagem, conduzindo o ser humano ao equilíbrio da razão e emoção.
COMO EU PERCEBO QUE O ESTADO EMOCIONAL E MENTAL DO ALUNO INTERFERE EM SUA APRENDIZAGEM? Um ambiente hos l ou excludente aumenta a ansiedade e o estresse, piorando as habilidades de aprendizagem. Perceber que o professor acredita em sua capacidade de aprender contribui para a mo vação e engajamento do aluno.
A emoção dirige, conduz e guia a cognição, não se pode compreender a aprendizagem sem reconhecer o papel dela em tão importante função adaptativa humana. A interdependência da emoção e da cognição no cérebro é demonstrada pelas novas tecnologias de imagiologia do nosso órgão de aprendizagem e de interação social.
As emoções são adaptativas porque preparam, predispõem e orientam comportamentos para experiências positivas ou negativas, mesmo comportamentos de sobrevivência e de reprodução14.
A partir da análise das entrevistas, foi possível perceber que as emoções afetam na escolha por um determinado destino de viagem, uma vez que experiências e sensações vividas durante viagens anteriores ficam guardadas na memória destas pessoas e têm forte influência no seu processo de decisão.
A pressão, a ansiedade e até mesmo a falta de familiaridade do candidato com a empresa ou com a vaga podem fazer com que a entrevista vá por água abaixo. Em casos desse tipo, é comum que a inteligência emocional seja ofuscada pelos outros fatores, o que pode ocasionar na perda de um potencial talento, por exemplo.
Os sentimentos são, portanto, fundamentais para organizar a sociedade e foram fundamentais para a formação dos sistemas moral e judicial. Mas as emoções por si só têm limites. Para vivermos em sociedade no século XXI, precisamos muitas vezes ser capazes de criticar as nossas próprias emoções e dizer não a elas.