É um adoçante de fonte natural que possui o mesmo poder adoçante do açúcar, mas com quase metade das calorias. Pode ser utilizado tanto na culinária como no dia a dia. Não provoca cáries e possui baixo índice glicêmico, sendo indicado para diabéticos, grávidas e crianças.
“Para o paciente com diabetes, os melhores adoçantes são os não calóricos: sucralose, sacarina, ciclamato de sódio, aspartame, acessulfame de potássio e estévia“, afirma a endocrinologista Gabriella Rivelli Ramos.
sucralose
Aspartame Mais utilizado em bebidas dietéticas, o aspartame líquido contém 1,3 cal para cada 10 gotas consumidas e o adoçante em pó, 4 cal/g. Tem poder adoçante 200 vezes maior que o açúcar.
O mascavo é fonte de nutrientes, como potássio, cálcio, magnésio, fósforo, sódio, ferro, manganês, zinco e vitaminas A, B1, B12, B5, C, D e E. Já o demerara, é fonte de cálcio, ferro, potássio, vitaminas do complexo B, cobre, magnésio e fósforo. Além disso, não tem tantas calorias como os outros.
Já o demerara passa por refinamento leve e não recebe aditivo químico, por isso apresenta grãos marrom-claros. Em relação às propriedades nutricionais, o demerara se assemelha ao mascavo. A melhor escolha é a forma orgânica, porque mantém todos os nutrientes sem uso de agrotóxicos.
O demerara passa por um refinamento mais leve e sem aditivos químicos. ... Quanto menor o refinamento, mais marrom será o açúcar, pois estará mais perto do estado bruto da cana. Por isso, o açúcar mascavo é mais escuro, o demerara é marrom claro e o refinado é totalmente branco.
Ele tem a aparência e o gosto bem parecidos com o açúcar, mas sua grande diferença está nas calorias e no índice glicêmico. Esta opção tem 40% menos de calorias do que o açúcar comum e um índice glicêmico de apenas 7, enquanto o do açúcar comum está entre 60 e 70.
O açúcar mascavo das ilhas Maurício, é considerado o melhor do mundo, pois é cultivado no solo vulcânico.
Açúcar mascavo
"Como o açúcar mascavo tem um sabor característico, ele pode conferir tal sabor a preparação e não ser bem aceito por todas as pessoas", explica a especialista. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a quantidade diária de consumo não ultrapasse 5% do total de calorias diárias.