Na mulher, a principal fonte de inibina B são as células da granulosa de folículos em crescimento, enquanto a inibina A é secretada principalmente pelo corpo lúteo e pela placenta.
As células de Leydig ou células intersticiais de Leydig são células que se encontram entre os túbulos seminíferos, no interstício dos testículos. Produzem a hormona testosterona, quando estimuladas pela hormona luteinizante (LH). Possuem um núcleo vesicular e arredondado e um citoplasma granular.
Células de Leydig são células testiculares que produzem a testosterona em resposta à hormona luteinizante (LH) da hipófise. Encontram-se no espaço intersticial dos testículos, entre os túbulos seminíferos.
A relaxina é secretada principalmente pelo corpo lúteo durante a gestação. Em algumas espécies a placenta e o útero produzem relaxina.
A inibina é uma proteína (hormônio) produzida pelos testículos no homem e pelos folículos ovarianos na mulher, cuja função principal é a inibição da produção de Hormônio folículo-estimulante(FSH) pela hipófise. É antagonista (tem efeito oposto) da activina.
Graças a sua propriedade de dilatar os vasos sanguíneos, a INIBINA® (cloridrato de isoxsuprina) constitui-se em um medicamento eficaz nos distúrbios vasculares, atuando também como ativador do metabolismo cerebral, uma vez que aumenta o fluxo de sangue para o cérebro.
Como vasodilatador periférico Recomenda-se usar o produto ininterruptamente por períodos prolongados, pois a melhora pode, em alguns casos, aparecer depois de 6 a 10 semanas de tratamento; somente após se verificar melhora significativa, é que se deve diminuir a dosagem gradativamente até uma dose de manutenção.
A tocólise, ou seja, a inibição do trabalho de parto prematuro, quando realizada, pode adiar o parto por pelo menos 48 horas, tornando-se possível a realização da corticoterapia antenatal e, com isso, a redução do risco de complicações neonatais, tais como a síndrome do desconforto respiratório (SDR), a hemorragia ...
Procure alimentar-se corretamente, praticar atividade física leve (a menos que o médico peça para interromper) e cortar hábitos como o tabaco e o álcool. Essas medidas evitam problemas como a eclampsia e o diabetes gestacional, que podem provocar o adiantamento do parto.
Os beta-miméticos são os tocolíticos mais usados, mas os bloqueadores de canal de cálcio (BCC) são outra opção. Os BCC são remédios geralmente usados para baixar a pressão arterial, mas eles também podem relaxar o útero e inibir as contrações.
Medicamentos para desacelerar o trabalho de parto incluem: Sulfato de magnésio: Este medicamento é frequentemente administrado por via intravenosa para interromper o trabalho de parto prematuro, especialmente se a gestação tiver menos de 32 semanas.
Os profissionais de saúde usam diversas intervenções que podem ajudar as mulheres a evitar o parto prematuro. Por exemplo, as gestantes podem ser orientadas a tomar vitaminas, parar de fumar, tomar antibióticos para infecções ou não faltar às suas consultas de pré-natal.
O parto prematuro corresponde ao nascimento do bebê antes das 37 semanas de gestação o que pode acontecer devido a infecção uterina, ruptura prematura da bolsa amniótica, descolamento da placenta ou doenças relacionadas com a mulher, como anemia ou pré-eclâmpsia, por exemplo.