Martin Seligman
É um paradigma teórico que implica na análise de fenômenos como bem-estar; satisfação em determinadas áreas da vida; experiências de flow; emoções positivas; saúde geral; auto-estima, habilidades sociais; e felicidade (Pureza et al., 2012). ...
Segundo ele, essa linha da psicologia possui alguns objetivos fundamentais:
Buscar dentro si emoções positivas para que se possa viver a vida com prazer e felicidade é a primeira dica e talvez a mais importante, porque é uma questão de escolha, posso encarar uma determinada situação com emoções positivas ou negativas é uma escolha, então sempre escolha as emoções positivas, sua vida vai mudar.
De acordo com Seligman (1998 citado por PORTELLA, 2011), a psicologia positiva apresenta três pilares para serem investigados: as características individuais, a experiência subjetiva e as comunidades e instituições.
São cinco os seus pilares:
Através da psicologia positiva com coaching é possível conquistar sonhos e objetivos de uma maneira mais rápida. Além de também ser possível superar obstáculos e barreiras. As duas metodologias, juntas conseguem desenvolver nas pessoas, a capacidade de elas alcançarem a felicidade através da ressignificação.
Para testar a força da sua pegada com uma balança de banheiro, você precisa saber quanto peso consegue sustentar apenas com as mãos. Com os pés na balança, aperte as mãos ao redor da barra. Não dobre os cotovelos, os pulsos ou os joelhos. Seu corpo inteiro, exceto as mãos, deve permanecer estável.
As virtudes se configuram em hábitos capazes de levar alguém à excelência, ao que há de melhor na condição humana. Dentre as virtudes que se destacam estão: justiça, persistência, otimismo, humildade, bondade, compaixão, empatia, perdão, honestidade, disciplina e coragem.
Tradicionalmente, as sete virtudes cristãs ou celestiais combinam as quatro virtudes cardeais clássicas da prudência, justiça, temperança e coragem (ou fortitude) com as três virtudes teologais da fé, esperança e caridade. Estas foram adotados pelos Padres da Igreja como as sete virtudes.
Platão e outros filósofos resumiram todas as virtudes humanas em quatro tipos distintos: prudência, justiça, fortaleza e temperança. Essas virtudes fundamentais (ou cardeais) são definidas por Platão como capacidades da alma. A alma humana tem algumas funções, e sua capacidade de cumpri-las são suas virtudes.
Assim, as virtudes denominadas cardeais, que são conhecidas como sendo a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança são aquelas consideradas essenciais para o desenvolvimento pleno do homem, pois elas aperfeiçoam justamente as quatro potências qualificadas que o homem possui.
Segundo o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, as virtudes teologais "têm como origem, motivo e objecto imediato o próprio Deus. São infundidas no homem com a graça santificante, tornam-nos capazes de viver em relação com a Trindade e fundamentam e animam o agir moral do cristão, vivificando as virtudes humanas.
Segundo a doutrina da Igreja Católica, e especialmente segundo Gregório de Níssa, a virtude é "uma disposição habitual e firme para fazer o bem", sendo o fim de uma vida virtuosa tornar-se semelhante a Deus.