O emagrecimento é muito importante antes de uma gestação para evitar as chances de diabetes gestacional, para favorecer a implantação do embrião e evitar outras complicações durante o período gestacional, além de aumentar a fertilidade. Para as mulheres que já estão grávidas, é contraindicado a perda de peso.
O peso excessivo na gravidez aumenta o risco de uma série de complicações, como a pré-eclâmpsia, uma doença gestacional que causa pressão alta e edemas em várias partes do corpo, além de outros sintomas, como dor de cabeça.
É importante sabermos que durante uma parte da gestação o bebê é muito pequeno e não tem ganho significativo de peso, porém é a partir da 20ª semana que as coisas começam a mudar.
Ao completar um ano, espera-se que o bebê pese cerca de 11 quilos. No primeiro ano de vida, o pediatra faz o acompanhamento do ganho de peso do bebê, pois essa fase é fundamental para o seu desenvolvimento. Nos primeiros dois meses, ele ganha mais peso do que nunca. Conforme vai crescendo, o ritmo diminui.
Sinais de possível constipação
Estima-se que cerca de 20% a 50% dos bebês apresentam refluxo fisiológico causado por dismotilidade gastrointestinal, ou seja, por imaturidade do sistema digestivo, manifestando-se como regurgitação (golfada) ou vômito. O bebê que "golfa" na maioria das vezes não está doente, apresenta refluxo fisiológico.
Sinais indicam gravidade da dor de barriga em bebês
Nem todos os bebês desenvolvem cólicas mas, quando elas aparecem, isso costuma acontecer entre o 12º e o 15º dias de vida. Não há uma regra rígida para definir quando os bebês deixam de ter cólica, mas normalmente essa fase dura nos três meses de vida.
As principais características de uma crise de cólica Tempo certo: Para o diagnóstico, há uma regra de três: o ataque deve durar pelo menos três horas por dia e ocorrer mais de três dias por semana, durante três semanas seguidas. Choro diferente: Ele fica mais intenso.
O choro pode ocorrer a qualquer hora, embora, frequentemente, piore no início da noite. Infelizmente, não há explicação definitiva sobre por que isso acontece. Na maioria das vezes, a cólica significa simplesmente que a criança é extraordinariamente sensível à estimulação ou também por ter um sistema nervoso imaturo.
As cólicas surgem entre a 2ª e a 3ª semanas e duram até cerca das 12 semanas de vida, tendo o seu pico de incidência pela 6ª semana. Cerca de um terço dos bebês vai apresentar esses sintomas.
COMO ALIVIAR AS CÓLICAS *Dê colo e carinho para o bebê na hora do choro. *Deite-o de bruços e embale-o nos braços. *Coloque a barriguinha dele em contato com o seu abdome: calor e aconchego ao mesmo tempo são imbatíveis! *Esquente um pano a ferro ou opte por bolsa de água quente.
“É normal que a mulher sinta cólicas por causa da contração do útero. Quando ela amamenta, libera um hormônio chamado ocitocina, que faz o útero voltar para o tamanho de origem e também ajuda na produção do leite.
Você pode tomar paracetamol, ibuprofeno e alguns antibióticos durante a amamentação, 9,10 desde que converse com um profissional de saúde e siga as instruções de dosagem.
Em caso de mães com diarreia, não é necessário parar de amamentar. Basta ficar atenta para evitar a contaminação da criança, intensificando a higiene de mãos e estar atento à contaminação por vias aéreas.
FLORATIL® (100 e 200 mg) não é absorvido e pode ser utilizado por qualquer tipo de paciente, inclusive por gestantes e mulheres que estejam amamentando. Cuidados de administração As cápsulas de FLORATIL® (100 e 200 mg) devem ser engolidas inteiras, sem mastigar, com um pouco de líquido.
Quem amamenta pode tomar Dorflex®? A amamentação deve ser evitada até 48 horas após o uso de qualquer apresentação de Dorflex® e Dorflex® Uno devido à excreção dos metabólitos da dipirona no leite materno. Informe-se com seu médico antes de utilizar Dorflex® IcyHot Adesivo ou Spray enquanto estiver amamentando.
Keiko Teruya – A maioria dos remédios está liberada durante a amamentação. Se a mãe tiver uma dor de cabeça, pode tomar um analgésico sem medo. No entanto, existem algumas contraindicações, como é o caso dos imunossupressores e de alguns hormônios.
Embora os estudos realizados não tenham evidenciado nenhum efeito teratogênico (dano ao feto), desaconselha-se o uso do Torsilax® durante a gravidez e lactação. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.