12 a.C. Caio Válgio Rufo (em latim: Gaius Valgius Rufus) foi um político romano eleito cônsul em 12 a.C.. É conhecido principalmente por ser um poeta em latim e por sua amizade com Horácio e Mecenas.
Lúcio Valério Flaco foi o cônsul sufecto que completou o mandato de Mário em 86 a.C. e foi enviado como governador da Ásia, onde acabou sendo assassinado, no ano seguinte, pelo amotinado Caio Flávio Fímbria, que assumiu o comando de suas tropas. ... Cina foi assassinado em 84 a.C. e Sula retornou à Itália no ano seguinte.
Caio Calpetano Râncio Quirinal Valério Festo (em latim: Gaius Calpetanus Rantius Quirinalis Valerius Festus), conhecido também como Caio Valério Festo, foi um senador e general romano nomeado cônsul sufecto para o nundínio de maio a junho de 71 com o futuro imperador Domiciano.
Em 2018, interpretou Caio Valerio na série, María Magdalena, baseada na vida da mulher citada na bíblia. A trama foi exibida de outubro de 2018 a janeiro de 2019. O ator porto-riquenho, que também é cantor, não tinha aparecido na mídia desde então. ... O ator está com 46 anos e tem quase 20 anos de carreira.
Na fuga, dá de cara com Caio Valério, general romano que, curioso pela figura misteriosa e desconhecida, leva-a consigo como sua escrava. Durante a convivência, começa a percebê-la uma mulher estudada e inteligente, além de dedicada e uma paixão nasce entre ambos e ele promete torná-la sua esposa.
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Lúcio Emílio Régilo (em latim: Lucius Aemilius Regillus) foi um almirante da marinha romana durante a guerra contra Antíoco III da Síria.
Otávio Augusto
Augusto
Calígula
Embora muito se associe este nome apenas ao governante romano Júlio César, cabe lembrar que César era uma espécie de título usado pela família real Juliae, da qual Júlio pertencia. A função deste adendo era indicar que os seus portadores possuiam status de honra e poder elevados.
Augusto
Veja quem foram os principais imperadores romanos:
Fortuna do imperador do Mali é inestimável, mas passa dos trilhões de dólares, de acordo com cálculos de especialistas. Muitos especialistas acreditam que Mansa Musa (1280 - 1337), o rei de Tombuctu, foi a pessoa mais rica da história.
Também ficou conhecido como os cinco bons imperadores (Nerva, Trajano, Adriano, Antônio Pio e Marco Aurélio). Após essa dinastia, houve o governo pretoriano em 193.
7 imperadores romanos malucos
Principais Imperadores Romanos
César (plural Césares), em latim: Cæsar (plural Cæsares), é um título imperial. Deriva do cognome de Caio Júlio César, o ditador de Roma. ... Na sua forma original, o título foi usado no Império Romano, no Império Bizantino e no Império Otomano (qaysar-ı Rum, "César dos Romanos") era um dos títulos do Sultão.
Nero (37 – 68) foi imperador romano entre os anos de 54 e 68 da era cristã. Foi o quinto representante da dinastia Júlio – Claudiana formada pelos imperadores, Augusto, Tibério, Calígula, Cláudio e Nero. Tornou-se um dos mais cruéis imperadores da história de Roma.
Reis romanos
Principado
Augusto (em latim: Gaius Iulius Caesar Octavianus Augustus; Roma, 23 de setembro de 63 a.C. – Nuvlana, 19 de agosto de 14) foi o fundador do Império Romano e seu primeiro imperador, governando de 27 a.C. até sua morte em 14 d.C..
Após o estabelecimento da Tetrarquia por Diocleciano, a palavra "césar" passou a designar os dois imperadores menores, e "augusto" os dois imperadores maiores. ... A posição real do imperador era em essência a de pontífice máximo (pontifex maximus) com poderes de tribuno e sobre todos os outros cidadãos.
98: “O Poder Moderador é a chave de toda a organização política e é delegado privativamente ao imperador, como chefe supremo da nação e seu primeiro representante, para que incessantemente vele sobre a manutenção da independência, equilíbrio e harmonia dos demais poderes políticos.”
Em 33 a.C., Lépido foi afastado do triunvirato, e o poder romano ficou entre Otávio Augusto e Marco Antônio, que buscou apoio de Cleópatra, governante do Egito, mas Otávio derrotou-o e tornou-se, em 31 a.C., o primeiro imperador romano.
A base de sustentação do Império Romano eram os escravos, os legionários das várias legiões romanas e as províncias produtoras de alimentos, predominantemente os cereais.
As bases de sustentação do Império Romano eram a política e o exército, sendo a política usada para conquistar o apoio de elites locais de territórios que os exércitos romanos haviam conquistado.
As principais bases de sustentação do Império Romano eram sua aliança com as elites provinciais e a força de um exército organizado e profissional, com cerca de 300 mil homens. O apoio das elites provinciais garantia a ordem pública e a cobrança de impostos. O exército protegia suas fronteiras.
Quando escurecia, a antiga Roma era um lugar perigoso. A historiadora Mary Beard explica como a a capital imperial era tomada por assaltantes armados e saqueadores bêbados após o anoitecer.