Hamurábi
Nabucodonosor
Verificado por especialistas Já o viés religioso, entende que a destruição da Babilônia era uma promessa de Deus ao povo, devido a sua desobediência, a sua idolatria a outros deuses, sua corrupção e ganância. Essa profecia pode ser vista na Bíblia, no livro de Isaías no capítulo 13.
O Império Babilônico é um dos principais períodos do mundo antigo e estava localizado na região hoje conhecida como Iraque, nas terras que atravessam os rios Tigre e Eufrates. Dividido em duas fases, estava localizado na região sul da Mesopotâmia. As duas fases são separadas pelo domínio dos assírios.
Os povos babilônios eram cientificamente inclinados, possuíam uma sociedade estratificada e eram politeístas, sendo estas as suas principais características. Foram inventores de uma série de tecnologias que posteriormente seriam adotadas por muitos povos, como a irrigação.
A Babilônia tem grande importância histórica. É considerada por pesquisadores como o berço da evolução humana. Isso porque os avanços sociais, políticos, tecnológicos, econômicos e culturais alavancaram o avanço da sociedade. ... Em meados de 1900 a.C., mais uma invasão de território marcaria a história da Babilônia.
Babilônia foi o nome da capital da Suméria, na antiga Mesopotâmia, que atualmente é o Iraque. Babilônia significa "Porta de Deus", os judeus, no entanto, dizem que é um termo de origem hebraica, que significa "grande confusão", e inclusive aparece na Bíblia.
Babilônia foi fundada no início do terceiro milênio a.C., entre os rios Eufrates e Tigre, ao sul da atual Bagdá, no Iraque. ... Após Nínive ter sucumbido aos medos e aos babilônios em 612 a.C., a cidade foi destruída e nunca recuperou sua antiga importância.
Designa uma grande confusão, desordem e baderna.
Nesta história, Babilónia aparece como uma cidade construída pelos deuses e situada no centro do mundo, no ponto de contacto entre o Céu e a Terra (materializado pelo zigurate, cujo nome significa "Casa-ligação do Céu e da Terra").
Significado de Babilônia [Figurado] Babel; ausência de ordem, de regras; grande confusão e desordem. [História] Antiga cidade da região da Mesopotâmia, situada entre os rios Eufrates e Tigre, atualmente constitui o território do Iraque.
Tal como o Antigo Israel tinha sido predestinado como povo para serem libertos da escravatura no Egito, agora os judeus estavam predestinados a serem punidos por Deus usando o Império Neobabilónio e, mais uma vez, libertos. Esta experiência coletiva teve efeitos muito importantes na sua religião e cultura.
Civilização babilônica
Marduque, Marduk ou Merodaque, como é apresentado na Bíblia, é um deus protetor da cidade da Babilónia, pertencente a uma geração tardia de deuses da antiga Mesopotâmia. Era filho de uma relação incestuosa entre Enqui e Ninursague.
Existia uma grande quantidade de reis divinos, à frente dos quais estava Marduk. Importantes eram também Samas, o deus Sol e da justiça, que está representado no Código de Hamurabi; e Ishtar, a deusa do amor e da guerra. Além desses, havia divindades dos mundos inferiores e alguns espíritos angelicais.
Assur
Ishtar para os semitas orientais, o nome de Astarte (ou Afrodite) foi também dado pelos Gregos a esta divindade. Era equivalente à deusa do Céu Inanna da Suméria, filha de Nanna e Ningal e irmã de Utu. Tomou o lugar do deus Athar, sendo a deusa da Estrela da Tarde ou Vénus. ...
Inana ( /ɪˈnɑːnə/; Sumério: 𒀭𒈹inanna, também 𒀭𒊩𒌆𒀭𒈾nin-an-na) é uma antiga deusa mesopotâmica associada ao amor, ao erotismo, a fecundidade e a fertilidade.
Inana < *Ninanna = Nin + Ana, «Sr. ... Ningal ("Grande Senhorinha"), na mitologia suméria era a deusa da cana, irmã de Enki e Ningikurga e cônjuge do deus da lua Nanna, com quem gerou Utu, o deus filho, Inanna, e em alguns textos, Ishkur.
As divindades mais importantes do panteão mesopotâmico no período dinástico antigo eram An (deus do céu), Enlil (deus do vento), Enqui (deus da água) e Ninursague (deusa da terra).
Os povos da Mesopotâmia Antiga eram politeístas, ou seja, acreditavam na existência de vários deuses. Na concepção destes povos, os deuses poderiam praticar coisas boas ou ruins com os seres humanos.
Apesar de a mitologia mesopotâmica ser ampla e complexa, seus deuses se organizavam em uma hierarquia clara, de acordo com a influência de seu poder. Os mais importantes eram: An (deus do céu), Enlil (deus do ar), Enki (deus da água) e Ninhursag (mãe-terra).
Os povos da Mesopotâmia Antiga eram politeístas, ou seja, acreditavam na existência de vários deuses. Na concepção destes povos, os deuses poderiam praticar coisas boas ou ruins com os seres humanos. Porém, eles não acreditavam em vida após a morte.
Os egípcios, que eram mesopotâmicos, acreditavam que cada pessoa tinha um corpo físico e um 'ka' – uma força de vida que continuava após a morte. ... Quando o ba e ka se uniam, eles faziam a jornada final para o céu, luz do sol e estrelas, onde os mortos ressuscitavam como um 'akh' (ou espírito) e viviam para sempre.