Quem Ama, Educa! (Içami Tiba), trata da formação de pessoas que respeitem diferenças, o papel dos pais, da família e da escola nessa formação, e mostra como educação ou deseducação da criança, influencia na sua vida adulta, não é um manual, como diz o autor "filho não nasce com manual, pois ele é o próprio manual".
De fato, o bloco "Quem ama" funciona como sujeito de "educa", e, por via de regra, não se separa sujeito de predicado por vírgula. ... As gramáticas normalmente registram essas ocorrências, com a ressalva de que, em rigor, a vírgula não é necessária, mas pode ser empregada "por uma questão de clareza".
Sim, há uma vírgula separando o sujeito do predicado. ... Tudo começou com o uso da vírgula para separar estruturas paralelas nos moldes dos provérbios populares, como em: “Quem cala, consente”, “Quem não deve, não teme”, “Quem procura, acha”, “Quem ama, cuida”.
Numa primeira reflexão, essa vírgula desfaz o vínculo entre o sujeito – quem ama, isto é, o amador/amante – e seu predicado: educa. Isso nos convidaria a prontamente apagar aquele enxerido tracinho, a que chamamos vírgula. Significa isso, sem mais delonga, que o correto seria: Quem ama educa!/span>
Observe frases como as seguintes:"Quem viver verá", "Quem ama educa", "Quem tudo quer tudo perde". "Quem viver", "Quem ama" e "Quem tudo quer" exercem a função de sujeito, respectivamente, de "verá", "educa" e "tudo perde". Daí não haver vírgula nesses períodos.
Assim como em “Quem avisa amigo é” e “Quem bebe Grapete repete” não há vírgula, em “Quem lê sabe”, “Quem estuda passa” e “Quem se desloca recebe” também devemos evitar a vírgula./span>
O fato é que a vírgula obedece a critérios sintáticos, não se devendo separar os termos da oração unidos sintaticamente, ou seja, colocar vírgula entre sujeito e verbo, entre verbo e complementos, a não ser que haja encaixes entre esses elementos. Vírgula entre sujeito e predicado/verbo é erro, consequentemente.
Vocativo é um termo que não possui relação sintática com outro termo da oração. ... Obs.: o vocativo pode vir antecedido por interjeições de apelo, tais como ó, olá, eh!, etc. Por Exemplo: Ó Cristo, iluminai-me em minhas decisões.
Frequentemente confundidos, é importante identificar a diferença entre o aposto e o vocativo: o aposto estabelece relação sintática com outro termo da oração e o vocativo não estabelece relação sintática com outro termo da oração. Aposto: Aquela menina, a Helena, ainda não almoçou. Vocativo: Helena, venha almoçar!
Aposto e vocativo são termos de uma oração. O aposto é uma palavra ou expressão que exerce algum tipo de relação com o substantivo ou pronome de uma oração. Já o vocativo é um termo independente. Assim, o aposto está subordinado a outro termo da oração, enquanto o vocativo, não.
Tipos de aposto
Resposta. você aperta e segura o botão shift e aperta onde tem os dois pontos e um ponto e vírgula./span>
Dois Pontos (:) Esse sinal gráfico é utilizado antes de uma explicação, para introduzir uma fala ou para iniciar uma enumeração.
Usualmente, os sinais de pontuação que mais se destacam são: ponto-final, ponto e vírgula, ponto de exclamação, interrogação, dois-pontos, travessão, reticências, aspas, parênteses, vírgula e colchetes.