Ó mar salgado, quando do teu sal.
Fernando Pessoa: Ó mar salgado, quanto do teu sal São... Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Para que fosses nosso, ó mar! Se a alma não é pequena.
O emissor não é o mar português, mas sim "nós, os portugueses", que é marcado pela primeira pessoa do plural. Além disso, destaca-se que o canal usado pelo autor foi a escrita. O emissor é aquele que faz o comunicado. O receptor é aquele que recebe a informação.
Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor.
Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena.
Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu."
Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu. Mas nele é que espelhou o céu.
O significado de “passar além do Bojador”, nas primeiras décadas do século XV, é: a) ultrapassar a “barreira” que, segundo a tradição grega, era o limite máximo para navegar sem o perigo de ser atacado por monstros marinhos, permitindo aos navegantes portugueses atingir a Costa da Guiné.
Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena.
Resposta: É uma forma de "homenagear" Portugal, já que, muitas pessoas que, no tempo da navegação portuguesa choravam, e rezavam pois a maioria dos barcos afundavam e as pessoas tinham sempre saudades da terra delas.
Verificado por especialistas. a) Com a passagem "quanto do teu sal são lágrimas de Portugal", o autor utiliza-se de uma linguagem metafórica para dizer que quando os homens portugueses cruzavam o mar, seus familiares ficavam tão tristes e chorosos que suas lágrimas eram tão abundantes quanto o mar. ... Sal e Portugal.
A passagem pelo ponto era simbólica para Portugal, pois significava o avanço técnico da sua ciência náutica e o controle dos seus navegadores sobre o oceano, sendo uma espécie de "meta" no desenvolvimento das grandes navegações portuguesas.
Bojador (em castelhano: Cabo Bojador; em francês: Boujdour; em árabe: بوجدور) é uma cidade do Saara Ocidental administrada de facto por Marrocos, que a considera parte do seu território. ... Situada junto ao Cabo Bojador, na costa atlântica, Bojador encontra-se 180 km a sul de El Aaiún por estrada.
Gil Eanes ultrapassou o cabo Bojador em 1434, Nuno Tristão chegou ao cabo Branco em 1441, Álvaro Fernandes atingiu o Verde em 1445 e, por fim, Bartolomeu Dias dobrou o cabo das Tormentas, depois da Boa Esperança, em 1487.
Resposta. A primeira passagem pelo cabo deve-se ao navegador português Gil Eanes, em 1433. O desaparecimento de embarcações que anteriormente o tinham tentado contornar levou ao mito da existência de monstros marinhos e da intransponibilidade do Bojador.
A passagem do Cabo Bojador foi um dos marcos mais importantes da navegação portuguesa. Derrubou os velhos mitos medievais e abriu caminho para os grandes descobrimentos. Ao passar o Cabo Bojador, os navegadores portugueses entraram em mares até então desconhecidos, enfrentando inúmeros perigos.
Verificado por especialistas. Cabo Bojador era intitulado uma região altamente temida, na região da costa do Saara Ocidental, onde os navegantes portugueses, no período das descobertas de demais continentes, acreditavam que grandes tragédias poderiam ocorrer.
1434:
Em 1434, Juan II volta a Tordesilhas, e o seu palácio converte-se na sua própria cadeia quando o Infante D. ... Estes acontecimentos são vulgarmente conhecidos como a assinatura do "seguro de Tordesilhas", sob visionamento do Conde de Haro.
Gil Eanes dobra o cabo Bojador.
Ela facilitou a navegação marítima, sobretudo nas situações em que o vento estava contra a embarcação. Essa embarcação utilizava-se de velas para navegar e mesclava velas quadradas com velas latinas (triangulares). Foi o principal meio de transporte marítimo dos portugueses até o século XVII.
O primeiro motivo que levou os portugueses ao empreendimento das Grandes Navegações foi a progressiva participação lusitana no comércio europeu no século XV, em razão da ascensão de uma burguesia enriquecida que investiu nas navegações no intuito de comercializar com diferentes partes do mundo.
Durante o período do Colonialismo a partir do séc. XV, o Novo Mundo era uma grande jóia para os poderes reais na Europa, assim, quem obtivesse o controle dessa região teria grande influência epoder econômico na Europa, devido as grandes reservas de ouro, açucar e outros metais preciosos (Principios do Capitalismo).
Na época das Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos, as especiarias eram muito valorizadas na Europa, pelo simples fato de não poderem ser cultivadas neste continente em função do clima. Com o crescimento da Burguesia, a demanda por esses produtos que na época eram considerados de luxo, também cresceu e muito.
Verificado por especialistas. As grandes navegações contribuíram ativamente para o avanço da humanidade. Como consequência disto, podemos destacar: as práticas comerciais, que eram representadas pelas trocas de produtos por produtos (escambo) e produtos por dinheiro.
O projeto para o caminho marítimo para a Índia foi delineado pelo rei português D. João II como medida de redução dos custos nas trocas comerciais com a Ásia e tentativa de monopolizar o comércio das especiarias. A juntar à cada vez mais sólida presença marítima portuguesa, D.
Resposta: Explicação: Hii! Eles trouxeram novas especiarias, movimentaram o comércio maritmo, e aumentaram a qualidade dos navios.
A expansão marítima europeia, processo histórico ocorrido entre os séculos XV e XVII, contribuiu para que a Europa superasse a crise dos séculos XIV e XV. Através das Grandes Navegações há uma expansão das atividades comerciais, contribuindo para o processo de acumulação de capitais na Europa.