Resposta. Resposta: Quanto pensamento filosófico ou simplesmente o filosofar nasce do desejo de perguntar de conhecer de investigar de encontrar soluções que incentivem o homem a evoluir.
O pensamento científico gera um conhecimento que se caracteriza por ser sistemático e racional; com a qualidade de ser exato e verificável, baseado no raciocínio, porque é o raciocínio que é responsável pelas decisões lógicas e livres do homem.
O pensamento mítico consiste em uma forma pela qual um povo explica aspectos essências da realidade em que vive: a origem do mundo, funcionamento da natureza, origem do povo bem como seus valores básicos. O mito caracteriza-se pelo modo que essas explicações são dadas, significando um discurso imaginário ou ficcional.
"herdeiro do idealismo alemao" nas teorias de Lukacs, Horkheimer e Adorno. Enquanto Lukacs assenta o metoda manGsta na vertente da filosofia hegeliana e Horkheimer assume explicitamente 0 legado kantiano, Adorno nao se prop6e a ser herdeiro, mas sim critico do idealismo alemiio .
Examina e expõe a evolução da filosofia kantiana, que culmina no criticismo e seu consectário – o idealismo transcendental -, para postular que o surgimento do idealismo alemão se deu a partir da Crítica da razão pura. Este idealismo perpassa por Fichte e Schelling, encontrando seu desfecho em Hegel.
Em filosofia, são, coisas em si, as coisas que existem mas não podem ser experimentadas pelos seres humanos, pois não podem ser intuídas. A expressão é de origem kantiana. Em princípio, a coisa em si é algo que existe por si próprio, independentemente de o sujeito perceber sua existência, tornando-o um objeto.
O entendimento, por meio do qual os objetos são pensados nos conceitos. Vejamos o que ele quer dizer com isso, começando pela intuição. ... Nela, Kant define sensibilidade como o modo receptivo - passivo - pelo qual somos afetados pelos objetos, e intuição, a maneira direta de nos referirmos aos objetos.
O termo Revolução Copernicana diz respeito a uma analogia que Kant faz com a proposta de Copérnico, na passagem do antropocentrismo para o heliocentrismo, em que o mesmo poderia ser aplicado na metafísica, deslocando o sujeito da periferia do conhecimento para colocá-lo no centro.
A teoria do conhecimento de Kant − a filosofia transcendental ou idealismo transcendental − teve como objetivo justificar a possibilidade do conhecimento científico do século XVIII. Ela partiu da constatação de que nem o empirismo britânico, nem o racionalismo continental explicavam satisfatoriamente a ciência.