17 de janeiro de 1973
No final da década de 1920, Tarsila criou os movimentos Pau-Brasil e Antropofágico. Entre as propostas desta fase, Tarsila defendia que os artistas brasileiros deveriam conhecer bem a arte europeia, porém deveriam criar uma estética brasileira, apenas inspirada nos movimentos europeus.
Assim, na fase Pau-Brasil (1924-1928), é possível observar pinturas com cores fortes e nacionais (como o verde), cuja temática é o Brasil rural e urbano, produzidas a partir da técnica cubista. Dessa fase, devemos destacar as obras: Morro da favela (1924), Carnaval em Madureira (1924) e O mamoeiro (1925).
Tarsila do Amaral usava de técnica de pintura com cores vivas e de tinta a óleo. Uma das suas técnicas de pintura tinha uma estética fora do padrão, com influência do surrealismo na fase antropofágica e do cubismo.
Pintor
O quadro retrata o período de industrialização em São Paulo. As feições dos operários são muitas vezes sobrepostas e abatidas, chama a atenção também a quantidade de rostos que a pintora é capaz de ilustrar na imagem. Operários talvez seja a tela social mais representativa pintada por Tarsila.
Tarsila do Amaral (1886-1973) foi uma pintora e desenhista brasileira. O quadro "Abaporu" pintado em 1928 é sua obra mais conhecida. Junto com os escritores Oswald de Andrade e Raul Bopp, lançou o movimento "Antropofágico", que foi o mais radical de todos os movimentos do período Modernista.
Na obra de Tarsila, a antropofagia se expressa na busca por uma “brasilidade” após conhecer as vanguardas europeias e, em especial, a pintura do francês Fernand Léger (1881-1955), de quem foi próxima. Tarsila foi buscar essa “brasilidade” na paisagem nacional: nos cactos, nos bichos, nas cores, na luz.
Pintura
substantivo feminino Condição de antropófago, de quem come carne humana; canibalismo: a antropofagia faz parte de alguns rituais indígenas. ... Etimologia (origem da palavra antropofagia).
A proposta do movimento era a de assimilar outras culturas, mas não copiar. A marca símbolo do Movimento Antropofágico é o quadro Abaporu (1928) de Tarsila do Amaral, o qual foi dado de presente ao marido, Oswald de Andrade. A divulgação do movimento era realizado na Revista de Antropofagia, publicada em São Paulo.
Antropofagia é um ato ritual de comer uma ou várias partes de um ser humano. Os povos que praticavam esse ritual faziam pensando que, assim iriam ter a vingança do seu povo morto pelo bando do prisioneiro.
Entre as tribos indígenas que viviam no Brasil na época do início da colonização portuguesa, no século XVI, os tupinambás ficaram conhecidos amplamente por uma característica peculiar: a antropofagia, isto é, o ato de comer carne humana, também denominado canibalismo.
O ritual antropofágico é um dos costumes indígenas, que mais causaram espanto e pertubação entre os colonizadores portugueses. Ele era praticado entre os tamoios e outros grupos tupis-guaranis; e, consistia basicamente em consumir carne humana.
Canibalismo é quando um ser é capaz de comer parte ou até mesmo todo o corpo de um indivíduo da mesma espécie. O canibalismo é comum em rituais satânicos onde um indivíduo é sacrificado para algum deus e os adeptos da religião acreditam que ao comer sua carne receberá toda sua força e seu poder.
É CORRETO afirmar que a prática da antropofagia entre algumas tribos indígenas brasileiras se devia: ao barbarismo daqueles povos, que não possuíam religião ou normas morais capazes de refrear seus instintos. ... à influência dos conquistadores europeus, uma vez que os índios procuravam responder à crueldade dos brancos.
Resposta: vingar parentes mortos pelo o inimigo. Explicação: antes do ritual eles (os tupis) capturavam o inimigo, e quando o ritual começava eles (os tupis) matavam o inimigo e comia algumas partes do corpo.
O canibalismo cultural foi um movimento brasileiro que procuraba amostrar a realidade do pais através da pintura, música, poesia e tudas as formas de arte.
Antropáfago: É aquele que se alimenta de carne humana e cevado é aquele que se cevou, alimentado, nutrido.
Farto, saciado (pessoas e animais): cevado de sangue.
1. Porco gordo. 2. Que esteve na ceva.
O bezerro era comumente usado em sacrifícios, e por isso é frequentemente mencionados nas Escrituras. O “bezerro cevado” era considerado o melhor alimento animal; era também frequentemente oferecido como um sacrifício especial (1Sm 28:24; Am 6:4; Lc 15:23).