Vacina oral atenuada pentavalente (VRH5) é composta por cinco tipos de rotavírus vivos “enfraquecidos”, sacarose, citrato de sódio, fosfato de sódio monobásico monoidratado, hidróxido de sódio, polissorbato 80, meios de cultura e traços de soro fetal bovino.
reforço caso a última dose tenha sido há mais de 5 anos. A vacina não tem contraindicação, portanto, todas as pessoas devem recebê-la. A vacina está disponível em toda a rede do Sistema Único de Saúde (SUS).
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O tétano é causado por toxinas eliminadas pela bactéria Clostridium tetani. A transmissão do tétano se dá como consequência de um corte, queimadura, tecidos necrosados ou ferimento na pele, desde que ele esteja sujo por poeira, terra, esterco e fezes humanas de animais que contenham esporos da bactéria.
A vacinação é a principal forma de prevenção contra o tétano. Ela é indicada a partir dos 2 meses de vida da criança e há um reforço que deve ser administrado a cada 10 anos.
Fechar buracos e vãos nas paredes e rodapés para evitar a entrada de roedores nas casas. Manter ralos e vasos sanitários tampados com tampa pesada. águas da enchente ou do esgoto, procure imediatamente o Centro de Saúde mais próximo. Não se esqueça de contar ao médico o seu contato com água ou lama de enchente.
A prevenção da hanseníase baseia-se em em medidas básicas de higiene (lavagem de mãos) e aplicação da vacina BCG em todas as pessoas que compartilham o mesmo domicílio com o portador da doença.
A prevenção de deformidades é atividade primordial durante o tratamento e, em alguns casos, até mesmo após a alta, sendo parte integrante do tratamento do paciente com hanseníase. Para o paciente, o aprendizado do auto-cuidado é arma valiosa para evitar seqüelas.
A transmissão do M. leprae se dá por meio de convivência muito próxima e prolongada com o doente da forma transmissora, chamada multibacilar, que não se encontra em tratamento, por contato com gotículas de saliva ou secreções do nariz. Tocar a pele do paciente não transmite a hanseníase.