A sociabilidade constitui o ser humano do início ao fim de sua vida. Relacionar-se com outras pessoas é uma necessidade constante para o bem-estar psíquico e também físico. ... A vida em grupo possibilita crescimento, aponta oportunidades, consola nos momentos difíceis. Mas nem sempre a convivência é simples.
Se você viver de fato todas as emoções dos momentos da sua vida você estará presente. O momento que você tem é hoje! Todos os dias algo muito bom é oferecido a nós, porém com a correria do dia a dia ficamos desatentos e nem percebemos, ou pior só damos atenção para os coisas ruins que aconteceram.
A reflexão nos permite analisar, entender e a partir daí, conseguimos solucionar problemas que muitas vezes consideramos impossíveis de solucionar, simplesmente pelo fato de não olharmos para o nosso interior, para o nosso “eu”.
O amor representa a condição de se sentir vivo e amar (dar atenção, afeto, carinho) todas as pessoas mais próximas. Ainda, a sabedoria é importante para você viver de forma equilibrada (controlar suas emoções) e não causar transtornos para si mesmo e outros.
Se geram na mente humana, onde nascem e cumprem suas funções sob a influência de estados psíquicos ou morais, próprios ou de outrem.
A criança não nasce pensando, ou melhor, ao nascer, a faculdade de pensar não atua de imediato na mente infantil. Mas sabemos que ela já tem vida mental. ... A medida que a criança se desenvolve, começa e cresce nela o entendimento das coisas que a cercam.
Aprender a filosofar significa desenvolver um pensamento crítico embasado em conhecimentos científicos, filosóficos religiosos e morais em método racional que permita realizar um julgamento das coisas de maneira correta, descartando todas as possibilidades e chegando assim, perto de um conhecimento real a cerca de algo ...
só é possível aprender a filosofar, ou seja, exercitar o talento da razão, fazendo-a seguir os seus princípios universais em certas tentativas filosóficas já existentes, mas sempre reservando à razão o direito de investigar aqueles princípios até mesmo em suas fontes confirmando-os ou rejeitando-os.” (KANT, Immanuel.