"Com a cirurgia, a expectativa de vida para os operados é, em 60% dos casos, de 2 anos, e, em 40%, 3 ou 5 anos", revela o cirurgião. Gaiotto afirma que não existem restrições para o tratamento e que o risco de morte até o 1º mês do pós-operatório é de 10%.
Apesar de ser uma condição grave e que pode levar à morte, a cardiomegalia pode ser tratada por um cardiologista com medicamentos ou cirurgia, e tem cura quando identificada no início.
Insuficiência cardíaca, também conhecida como insuficiência cardíaca congestiva, ocorre quando seu coração não está bombeando sangue suficiente para atender às necessidades do seu corpo. Como resultado, fluido pode se acumular nas pernas, pulmões e em outros tecidos por todo o corpo.
A bradicardia é o ritmo cardíaco irregular ou lento, normalmente com menos de 60 batimentos por minuto. Nesse ritmo, o coração não consegue bombear o sangue rico em oxigênio de forma suficiente para o seu corpo durante uma atividade ou exercício físico.
Após se identificar uma possível diminuição dos batimentos cardíacos, é recomendado consultar um cardiologista para fazer exames mais específicos como eletrocardiograma, ecocardiograma ou teste de esforço, também conhecido como teste ergométrico.
Os pacientes com parada cardíaca iminente ou os pacientes instáveis com bradicardia precisam o tratamento imediato. A droga da escolha é geralmente atropina 0.
O coração dos ratos e camundongos atletas batia num ritmo de 20 a 26% mais lentamente do que o dos animais sedentários. “Vimos que isso acontece por causa de uma molécula chamada HCN4, que está em quantidade diminuída no coração dos atletas”, explica a fisiologista cardíaca e coautora da pesquisa Alicia D'Souza.
Alguns autores22-24 têm observado que o treinamento físico de alta intensidade em atletas de elite pode alterar o balanço autonômico cardíaco e, com isso, o grau de bradicardia de repouso. Por exemplo, durante o período competitivo, pode haver intensificação da atividade nervosa simpática no coração.
No atleta bem treinado, a média de batimentos em repouso pode variar entre 40 até 60 por minuto, sendo que no esforço físico deve subir até o seu limite fisiológico, que depende da idade, pois se usa a formula de 220 menos a idade.
Em média, diz-se que os atletas não treinados têm um FC de repouso de 60-80 batimentos por minuto (bpm), enquanto que a freqüência cardíaca de descanso de um atleta treinado é mais provável que seja de 40 a 50 bpm.
Por isso é expressa em BPM (batimentos por minuto). A frequência cardíaca pode variar muito, mas normalmente situa-se entre 60 bpm e 100 bpm num indivíduo em repouso ou atividades habituais. Para um indivíduo adulto em repouso, uma frequência cardíaca de 100 bpm, persistentemente, pode ser considerada alta.