A escala de Braden fornece seis parâmetros para avaliação, pelas suas subescalas: 1- percepção sensorial; 2- umidade; 3- atividade; 4- mobilidade; 5- nutrição; 6- fricção e cisalhamento. Cada subescala tem pontuação que varia entre 1 e 4, com exceção do domínio fricção e cisalhamento.
A escala de Braden é um recurso utilizado nas UTIs para medir o risco dos pacientes críticos de desenvolverem lesões por pressão. A partir desse registro, enfermeiros conseguem aplicar medidas preventivas e promover um tratamento mais eficaz.
A escala de Braden foi publicada em 1987 e tem sido utilizada principalmente nos Estados Unidos da América(11).
A escala Braden Q, uma versão pediátrica da escala de Bra- den, foi desenvolvida por Curley e Quigley em 2004, na língua inglesa, utilizando os fatores de risco específicos para o desenvolvimento de UP em crianças(13).
A Escala de Coma de Glasgow (ECG), publicada pela primeira vez em 1974, até hoje é usada como medida clínica objetiva da gravidade da lesão cerebral em pacientes, incluindo os politraumatizados.
A Escala de Glasgow, também conhecida por Escala de Coma de Glasgow, é uma técnica que foi desenvolvida na Universidade de Glasgow, na Escócia, para avaliar situações de trauma, nomeadamente de traumatismo cranioencefálico, permitindo a identificação de problemas neurológicos, a avaliação do nível de consciência da ...