Para Hegel, o mundo anda por processos dialéticos, ele é determinado graças a razão, a idéia absoluta. Por outro lado Marx, diz que o mundo caminha por processos dialéticos e a razão são as definições abstratas da mudança, que passam pela transformação da matéria e pela ação dos homens na natureza.
Para os filósofos gregos, dialética era a arte do diálogo. Para um dos filósofos mais influentes na carreira de Marx, Hegel, dialética é uma forma de pensar a realidade em constante mudança por meio de termos contrários que dão origem a um terceiro, que os concilia.
O Estado, portanto, não é a base da sociedade nem é racional e infinito, ele ao contrário surge das relações de produção. Marx inverte, então, a dialética hegeliana, porque põe a materialidade, e não as ideias, como origem do movimento histórico que constitui o mundo.
Podemos distinguir na crítica de Marx à Filosofia do direito de Hegel três eixos principais: 1º Critica a separação e oposição entre sociedade civil e Estado; 2º Critica a especulação idealista, que inverte sujeito e predicado; 3º Critica a alienação política, que impede o povo de controlar o Estado.
Idealismo Hegeliano O idealismo de Hegel é compreendido como idealismo absoluto. O pensador afirma que a transformação da razão e de seus conteúdos é movida pela própria razão. Para Hegel, o mundo é uma ideia, assim como tudo que nele existe.
O idealismo parte do princípio de que há a existência metafísica de uma realidade complexa e ideal. O que é ideal é aquilo que existe enquanto ideia, enquanto conceito, como algo descolado da matéria. O idealismo é justamente a afirmação dessas ideais como ponto central do conhecimento.
Materialismo é a atitude das pessoas que entendem que tudo é matéria e que têm uma vida voltada unicamente para os bens materiais. Ao adeptos do materialismo são chamados de materialistas.
Resposta. Para Platão, o homem virtuoso é aquele que é justo, moderado, valente, piedoso, etc. Já o homem vicioso, é aquele que ama mais o corpo do que a alma.
A idéia de Aristóteles quanto às formas boas e más de governo são idênticas à de Platão (monarquia, aristocracia e politia (as boas) e democracia, oligarquia e tirania (as más). ... Essa formulação foi melhor desenvolvida por Políbio, com o nome de governo misto.
que toma as melhores soluções; então quem deveria governar a cidade seria o REI FILÓSOFO; pois é o Filósofo quem estuda e fala com a razão.
A - Platão acredita que o governo deveria se estabelecer de acordo com aquilo que impõe a razão, de modo que o governo será tão mais eficiente e garantirá mais a felicidade geral quanto mais forem sábios os que governam. Defendia, portanto, a "sofocracia", o governo dos sábios.