A filosofia política de Locke fundamenta-se na noção de governo consentido, pelos governados, da autoridade constituída e o respeito ao direito natural do ser humano — à vida, à liberdade e à propriedade. ... Locke dizia que todos os homens, ao nascer, tinham direitos naturais — direito à vida, à liberdade e à propriedade.
LOCKE E O PENSAMENTO LIBERAL. ... John Locke era um defensor de que as regras políticas estivessem alinhadas com as leis naturais do mundo. Nesse sentido, qualquer poder estatal que não garantisse a vida dos cidadãos e o direito à propriedade privada não seria legítimo.
Liberalismo é uma filosofia política e moral baseada na liberdade, consentimento dos governados e igualdade diante da lei. ... Os liberais também encerraram políticas mercantilistas, monopólios e outras barreiras ao comércio, promovendo mercados livres em vez disso.
Nascido em Wrington, na Inglaterra, em 29 de agosto de 1632, John Locke é considerado o pai do liberalismo político e do empirismo inglês. ... Por defender a Monarquia constitucional e representativa, passou vários anos na França e na Holanda como exilado político.
O filósofo inglês John Locke é o criador do liberalismo político clássico.
Wrington, Reino Unido
A lei natural é a que convém invariavelmente à natureza racional e sociável do homem, que sem a observação dessas máximas, não poderia existir entre o gênero humano.
John Locke foi um dos filósofos mais influentes da Modernidade e propôs uma teoria de conhecimento que defendia o empirismo. Suas investigações sobre como a mente adquire conhecimento resultaram no estabelecimento de limites para o papel da razão e estiveram relacionadas com teorias científicas da época.
Assim, Locke descreve , no "Segundo Tratado", o surgimento do dinheiro, e a legitimidade de seu uso como forma de adquirir propriedades, da seguinte forma: " A maior parte das coisas realmente úteis à vida do homem são, em geral, de curta duração e, tal como a necessidade de subsistência, obrigou os primeiros membros ...
Assim é no poder centrado na pessoa do Soberano, que se constitui a Sociedade civil, pois, no pensamento de Thomas Hobbes, somente em uma única vontade e em um único corpo é que pode ser concebida uma condição de paz, que em sua obra torna-se sinônimo de Estado civil.
A passagem do estado de natureza à sociedade civil se dá por meio de um contrato social, pelo qual os indivíduos renunciam à liberdade natural e à posse natural de bens, riquezas e armas e concordam em transferir a um terceiro – o soberano – o poder para criar e aplicar as leis, tornando-se autoridade política.
O conceito de Estado de Natureza é uma abstração teórica que se refere a um "momento" em que os seres humanos organizavam-se apenas sob as leis da natureza. É um momento anterior ao surgimento de qualquer tipo de organização social e do Estado Civil.
Hobbes afirma que no estado de natureza os homens podem todas as coisas. Por isso, eles utilizam todos os meios disponíveis para consegui-las. No estado de natureza, segundo Hobbes, os homens podem todas as coisas e, para tanto, utilizam-se de todos os meios para atingi-las.
Primeiramente há necessidade de conceituar o termo Estado de Natureza. Este pode ser entendido como a ausência de sociedade, é anterior a sociedade civil. ... Segundo Hobbes, não seria possível a sobrevivência da humanidade sem a existência de regras, por esta razão surge a sociedade civil.