» Preparo: forre um pirex com as batatas fatiadas, faça uma camada com as sardinhas abertas, depois a cebola fatiada, os tomates cortados ao meio, salpique um pouco de sal e o cheiro-verde. Regue com azeite, cubra com laminado e leve ao forno médio por 15 minutos e retire o papel.
Energia – Apesar do tamanho, a sardinha é um peixe rico em gordura. E isso tem repercussão nas calorias: são 114 em 100 g do peixe fresco.
Sardinhas assadas são alternativa de refeição low carb e rica em ômega 3. Crédito: Acervo pessoalEsse é um prato típico da gastronomia portuguesa, geralmente servido como entrada, mas para quem está em dieta restrita ou dieta low carb, se torna um excelente prato para o almoço.
Ela é uma boa fonte de cálcio, especialmente quando consumida com as espinhas, fósforo, selênio, vitamina D, vitamina B12 e ácidos graxos ômega-3. Quando não for possível comprar as sardinhas frescas, a enlatada pode ser uma opção. Os nutrientes como proteínas e minerais são mantidos.
5 motivos para você comer mais sardinha
Comer peixe pelo menos duas vezes por semana reduz o risco de doenças cardiovasculares. Sobre a forma de preparação, a nutricionista Glaube ressalta que o ideal é consumir a sardinha assada, cozida ou grelhada. Fritar o alimento reduzirá algumas propriedades nutricionais, como o ômega 3, o cálcio e a vitamina D.
“O principal prejuízo seria os líquidos de cobertura que sardinhas e atum em conserva utilizam (óleo de soja)… Por isso, o ideal é descartar esses líquidos”, destaca. Outro problema dos peixes enlatados está na presença do bisfenol-A, que está relacionada com diversos problemas de saúde.
Os hipertensos devem estar atentos na hora de comer sardinha em lata, devido ao sódio, como explica Jocélia Guedes. “É importante sempre optar pelo tipo com menor teor deste mineral, se fazendo necessário ler a composição nutricional, que pode variar de acordo com a marca do produto.”
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Sardinha. A sardinha em lata possui mais ômega 3 do que in natura, já que o peixe vai com espinha e algumas vísceras para o recipiente. Também oferece uma boa quantidade de cálcio: 550 mg. A desvantagem seria o desfalque das vitaminas, que são perdidas no processo de industrialização.
Use uma faca ou uma colher (a colher pode ser melhor e mais delicada para isso) e raspe todas as escamas da sardinha. Sempre no movimento contrário ao crescimento delas, do rabo para a cabeça. Faça isso com cuidado e delicadeza: a pele pode arrebentar se você forçar muito.
Já com a latinha fechada, a sardinha entra em um forno, que pode ser visto na foto, e é submetida a 118° C. A alta temperatura serve tanto para esterelizar a lata e matar quaisquer bactérias – e evitar o uso de conservantes – quanto para derreter os ossos dos peixes.
As sardinhas alimentam-se de plâncton. As "sardinhas" de lata que se encontram nos supermercados podem ser de espécies variadas, desde sardinhas do género Sardina (as verdadeiras sardinhas) até arenques. O tamanho dos animais enlatados varia conforme a espécie.
De acordo com especialistas, a sardinha, sempre alvo de preconceitos por ser de baixíssimo preço, é uma fonte de saúde inestimável. Além de rica em proteína, cálcio e vitamina B12, seu consumo auxilia na prevenção de doenças do coração, e ser fundamental para a memória e os ossos.
Alimentos enlatados ou envasados são obtidos a partir de tratamento térmico e são considerados de baixa acidez (pH superior a 4,5) ou ácidos (pH inferior a 4,5). Os alimentos enlatados podem estar sujeitos a diversos tipos de contaminação, química ou microbiana.
Em caso de desastre natural, você precisa estocar esses alimentos:
Podem durar até cinco anos fechados na lata de origem, mas uma vez aberta há que escorrer completamente o líquido, lavar os feijões em água corrente, consumir sem necessidade de cozinhar (ou sequer de aquecer) e conservar os restantes no frigorífico, de preferência num frasco de vidro com tampa.
O consumo de alimentos enlatados pode ser prejudicial à saúde porque eles têm mais sódio e conservantes para manter a cor, o sabor e a textura dos alimentos e deixá-los mais parecidos com o natural.
No entanto, por ser rico em carboidratos, o consumo do milho deve fazer parte de uma alimentação saudável e equilibrada; Reduzir os níveis de colesterol, pois possui fibras insolúveis que ajudam a diminuir a absorção da gordura presente nos alimentos e aumenta a excreção de ácidos biliares.
Os alimentos proibidos durante a dieta da proteína são as fontes de carboidratos, como cereais e tubérculos, como pão, macarrão, arroz, farinha, batata, batata doce e mandioca. Além de grãos como os feijões, grão de bico, milho, ervilha e soja.
Vegetais como milho. Leguminosas, como feijão, soja, ervilha, grão-de-bico; Outras fontes de açúcar não podem ser consumidos.
Apostar em linhaça, castanhas, sementes de chia, nozes, avelãs, sementes de gergelim, sementes de abóbora e amêndoas. Além de fornecerem uma grande quantidade de gorduras saudáveis, elas ajudam você a ter a sensação de saciedade por mais tempo.