Plebeus = que eram pessoas mais simples na sociedade romana, muitos deles eram artesão, costureiras, com pequenos negócios. Clientes = Essa classe pertencia as pessoas que eram dependentes aos Patrícios, os clientes eram pessoas estrangeiras e refugiadas.
Os clientes formavam a camada média entre os mais ricos e os mais pobres, eram compostos principalmente por plebeus ricos e patrícios mais pobres. Dentre os clientes figuravam várias funções tais como: mercadores, funcionários públicos, sacerdotes.
Embora fossem pessoas livre, eles não tinham direitos de cidadãos como os plebeus. Já os clientes, dizem respeito, aos prestadores de serviços. Por sua vez, os escravos eram aqueles que realizavam trabalhos e não tinham quase nenhum direito, apenas os seus donos.
Em Roma, os clientes eram basicamente estrangeiros e refugiados de condição financeira crítica. Eles até contavam com o apoio jurídico e econômico dos patrícios, contudo essas colaboração era mais uma troca de favores, já que os clientes tinham que ajudar em trabalhos e nas questões militares.
A sociedade romana tinha como principais membros os patrícios e os plebeus, mas outros, como os clientes, os escravos e o proletariado, também a compunham.
Resposta. Resposta: O patrono era o protetor, o patrocinador e o benfeitor dos clientes, uma proteção chamada tecnicamente de patrocínio (em latim: patrocinium). ... Em troca, esperava-se do cliente que oferecesse seus serviços sempre que o patrono precisasse.
Numa homenagem a Santos Dumont, realizada no Teatro Lírico, ele estava saudando o inventor, quando foi acometido de uma hemoptise em meio ao discurso. Faleceu pouco depois, aos 51 anos de idade, aquele que é considerado por seus biógrafos o maior de todos os jornalistas da Abolição.
29 de janeiro de 1905
Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil
Luís Gonzaga Pinto da Gama
Joaquim Aurélio Barreto Nabuco de Araújo
Após a abolição da escravidão os grades proprietários de terra(fazendeiros, cafeicultores e etc) ficaram contra o império já que eles perderam sua mão de obra barata e agora para continuar com seus "impérios" precisariam pagar mais e haveria muitos problemas para que houvesse a libertação dos escravos.
A crise provocada pelo fim da escravidão e pelo incentivo à imigração fez com que ,ao final do período imperial ,os cafeicultores do oeste Paulista aderissem cada vez mais a causa Republicano. O regime monárquico no Brasil estava esgotado.
Resposta. participaram maioritariamente negros escravos e alguns livres que conquistaram sua alforria. A participação popular contribuiu, porque demonstrou a preocupação de uma quantidade de pessoas considerável que poderiam causar uma rebelião e devastar uma cidade inteira.
Resposta. a inglaterra tinha interesse para o fim da escravidão não só no brasil, mais no mundo todo, por um motivo único e simples, a revolução industrial.
Como a primeira razão é suficientemente clara, vamos explicar a segunda: a Inglaterra era já nesta época uma nação industrializada, que precisava vender seus bens de consumo excedentes para outros países, e os escravos, que não recebiam salários, não poderiam comprar estes produtos, de modo que passaram a defender o ...
Resposta. O tráfico de escravos não era um negócio lucrativo para a Inglaterra, uma vez que a mesma se encontrava no começo de sua Revolução Industrial e necessitava de um mercado consumidor maior. ... Assim, o maior interesse, que levou a Inglaterra a pressionar pelo fim da escravidão brasileira, foi o econômico.
Para que houvesse a saída (venda dos produtos) era necessário estabelecer um mercado consumidor, o que não era viável com o escravismo, uma vez que nenhum escravo recebia salário, logo não movimentava a economia nen o mercado (não eram consumidores), a pressão exercida pelos ingleses para com o Brasil sobre a questão ...
O Bill Aberdeen foi uma lei inglesa que permitia que sua Marinha monitorasse o Atlântico Sul e aprisionasse navios negreiros como forma de pressionar o fim do tráfico negreiro. ... Essa medida drástica foi tomada pela Inglaterra por conta da falta de iniciativas do governo brasileiro em pôr fim ao tráfico de escravos.
O Bill Aberdeen foi uma lei criada pela Inglaterra, que proibia o tráfico de escravos, e por isso, a marinha inglesa rondava os oceanos de olho nos navios negreiros, podendo prendê-los. ... Depois dessa lei, outra entrou em vigor, a Eusébio de Queiroz, em 1850, que proibia a chegada de escravos no Brasil.